02142nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501420007926000890022150000910031052013250040165000110172665000220173765000190175965000170177865000110179570000230180670000160182970000160184570000200186170000190188116551442023-08-29 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aNOVELLI, V. M. aAquisição e inoculação do vírus da leprose dos citros (CiLV-C) por machos e fêmeas de Brevipalpus phoenicis.h[electronic resource] aFitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 293, ago. 2007. Suplemento.c2007 aEdição dos Resumos do XL Congresso Brasiliero de Fitopatologia, Maringá, ago. 2007. aO impacto econômico da leprose dos citros para o controle químico do vetor B. phoenicis é bastante conhecido pela cadeia citrícola. A influência de simbiontes Cardinium presentes no vetor tem sido investigada como possível fator envolvido na transmissão do CiLV-C. Neste trabalho avaliamos se machos de B. phoenicis, os quais são livres do simbionte, teriam a mesma perfomance das fêmeas para adquirir e inocular o vírus. Fêmeas do ácaro foram tratadas com tetraciclina 0,5% e, após oviposição e desenvolvimento, contados o número de machos e fêmeas de progênie. Separadamente, estes ácaros foram mantidos por 72h em inóculos de CiLV-C. Posteriormente , foi feita avaliação dos ácaros por RT-PCR específico e infestação de plântulas suscetíveis. Todas as amostras de ácaros analisadas por RT-PCR foram positivas para a presença do vírus, porém, nem todas as plântulas infestadas apresentaram sintomas. Estes resultados sugerem que a aquisição do CiLV-C é feita por machos e fêmeas de B. phoenicis, mas a inoculação não ocorre de maneira uniforme. Novos ciclos de inoculação estão sendo conduzidos, aumentando o tempo em inóculo e posterior infestação em plântulas suscetíveis, confirmando os dados de eficiência diferencial na transmissão do CiLV-C por machos e fêmeas. aÁcaro aDoença de Planta aFruta Cítrica aFruticultura aVírus1 aFREITAS-ASTÚA, J.1 aSEGATTI, N.1 aHILF, M. E.1 aGOTTWALD, T. R.1 aMACHADO, M. A.