02909nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501690008226002270025152021110047865300220258965300160261165300190262765300220264665300100266870000170267870000200269516545362023-06-29 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, C. V. dos aLevantamento fitossociológico de plantas invasoras em parcelas mantidas com leguminosas em solo dos Tabuleiros Costeiros do Estado da Bahia.h[electronic resource] aIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 1.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA, 1.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 1., 2007, Cruz das Almas. Ano internacional do planeta Terra. Cruz das Almas: UFRBc2007 aOs Tabuleiros Costeiros são formações do terciário que se estendem, na faixa litorânea, desde os estados do Rio de Janeiro até o Amapá. Sua abrangência é de aproximadamente 20 milhões de hectares, onde predominam Latossolos Amarelos e Argissolos Amarelos caracterizados como profundos, ácidos, com baixa CTC e presença de horizontes superficiais coesos. Essa coesão implica na redução da infiltração de água, provocando perdas por evaporação e maior competição entre as plantas cultivadas e invasoras. O uso de leguminosas, visando controlar a infestação de plantas invasoras, é um exemplo antigo do aproveitamento econômico da alelopatia, a ação física da presença da cobertura vegetal e ao impedimento da passagem de luz, que restringe a germinação das sementes de certas espécies. O trabalho foi realizado no período de junho a setembro de 2006 na Fazendinha Agroecológica do CNPMF- Embrapa, no Município de Cruz das Almas-BA, em Latossolo Amarelo distrófico típico. Foram estabelecidas doze parcelas com 100 m2 cada uma, onde avaliou-se as interações da Crolatária juncea, Crolatária spectabilis, Crolatária ochroleuca, Mucuna anã (Mucuna deeringiana), Mucuna preta (Mucuna aterrima), Kudzu tropical (Pueraria phaseoloides), Tefrósia (Tephrosia candida), Gergelim (Sesamum indicum L.). Além de uma parcela com a vegetação nativa como testemunha. A competição entre as leguminosas e as plantas invasoras foi avaliada por meio um estudo fitossociológico, onde foi utilizado um quadrado amostral de 1,00 m2, lançado oito vezes aleatoriamente em cada parcela. Realizou-se a identificação botânica das plantas invasoras e a determinação do seu índice de importância relativa (IR%). Foram encontrados trinta e sete espécies de plantas invasoras distribuídas nas doze parcelas, onde a Brachiaria decubens Stapt apresentou o maior IR%. A Crolatária juncea e a Crotalária ochroleuca foram as espécies que apresentaram a maior capacidade de cobertura do solo e consequentemente o maior controle biológico quanto ao surgimento de plantas invasores. aCobertura de solo aLeguminosas aManejo de solo aPlantas invasoras aSolos1 aSOUZA, L. D.1 aSOUZA, L. da S.