01365nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500930008326001430017652007050031965300140102465300290103865300150106770000260108270000210110870000230112970000190115216542032023-10-11 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, V. D. de aAvaliação de cultivares de mandioca na zona agreste de Sergipe.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA MANDIOCA, 12., 2007, Paranavaí. Mandioca: bioenergia, alimento e renda. Botucatu: CERAT- UNESP, [2007].c2007 aA zona agreste, principal faixa de transição entre a zona da Mata Úmida e o Sertão, sobressai como importante área produtora de alimentos do Nordeste brasileiro. Isso se deve às suas características de solo e clima, propícias à produção de grãos e raízes em sequeiro. Nessa região a mandioca, apesar de ser cultivada em propriedades que com menos de 10 ha, o que caracteriza uma atividade de subsistência que absorve basicamente mão-de-obra familiar, garante emprego para milhares de produtores. Sabe-se que a melhoria da produtividade de uma lavoura depende, entre outros fatores, da utilização de materiais de melhor adaptação e portadores de atributos agronômicos desejáveis. aHíbridos aManihot esculenta Crantz aVariedades1 aCARVALHO, H. W. L. de1 aFUKUDA, W. M. G.1 aOLIVEIRA, I. R. de1 aRIBEIRO, S. S.