02023nam a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501280007626000880020450000910029252014300038365000220181365000130183570000170184816542022023-08-28 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aDITA, M. A. aIncidência e severidade de doenças em espécies silvestres de mandioca (Manihot esculenta Crantz).h[electronic resource] aFitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 148, ago. 2007.Suplemento.c2007 aEdição dos Resumos do XL Congresso Brasiliero de Fitopatologia, Maringá, ago. 2007. aO controle de pragas e doenças na cultura da mandioca no Brasil é realizado mediante o uso de cultivares resistentes. É reconhecido que as espécies silvestres de Manihot possuem reservatório de genes úteis para ser transferidos para a espécie comercial. Todavia, o número de características de interesse identificadas, como a resistência a doenças, é reduzido diante da grande diversidade existente. Neste estudo, 300 acessos das espécies M. anomala, M. dichotoma, M. flabellifolia, M. peruviana e M. glaziovii foram avaliados quanto à incidência e severidade de doenças nas localidades de São Miguel das Matas (SMM), Tancredo Neves (TN) e Cruz das Almas (CA), no estado da Bahia, e em Petrolina (PT), Pernambuco. Nas localidades da Bahia foi constatada a incidência de atracnose (Colletotrichum gloesporioides f. sp. manihotis), ferrugem (Uromyces spp.), mancha parda (Cercosporidium henningsii), mancha branca (Phaeoramularia manihotis) e queima das folhas (Cercospora vicosae). Todavia, em PT a incidência de doenças se limitou à presença de lesões esporádicas de C. henningsii. A mancha parda foi a doença que teve maior incidência e severidade, sendo os maiores valores de intensidade registrados em SMM, TN e CA, respectivamente. Independentemente do local, acessos de M. glaziovii (?Maniçoba?) destacaram como os mais suscetíveis à mancha parda e os M. flabellifolia como mais resistentes. aDoença de Planta aMandioca1 aALVES, A. A.