01833nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000280006024501310008826002360021952010780045565000180153365000200155165000130157170000200158470000280160470000190163216541952023-06-29 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, R. de F. M. dos aPotencial de mineralização de nitrogênio de lodos de digestão aeróbica e anaeróbica em latossolo.h[electronic resource] aIn: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 1.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA, 1.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 1., 2007, Cruz das Almas. Ano internacional do planeta Terra. Cruz das Almas: [s.n.], 2007.c2007 aA fração do N orgânico suscetível de transformação no sistema solo-lodo que disponibiliza nitrogênio através do processo de mineralização pode ser estimado pelos parâmetros do N potencialmente mineralizável (N°) e pela taxa de mineralização. O objetivo deste trabalho foi quantificar o N° em um solo tratado com dois lodos em duas doses cada, incubados sem lixiviação em câmara de germinação a 26 (+-1)ºC em laboratório, com onze períodos de avaliação: 0, 7, 14, 28, 42, 56, 70, 84, 98, 112 e 126 dias. O valor de N° da testemunha foi de 288,2 mg Kg-1 e para os dois lodos variou de 437,2 a 794,1 mg Kg-1, dependendo da dose. O nitrogênio do solo apresentou meia-vida de 34,9 dias. Para os resíduos avaliados, este parâmetro variou de 43,7 a 61,8 dias para o lodo aeróbico e de 51,5 a 46,1 dias para o lodo anaeróbico. Os valores estimados para o potencial de mineralização no mesmo solo variaram conforme a dose e tipo de digestão do lodo aplicado. O lodo de digestão anaeróbica apresentou maior taxa de mineralização de nitrogênio. aLodo Residual aMineralização aResíduo1 aTRINDADE, A. V.1 aALCOFORADO, P. A. U. G.1 aRIBEIRO, C. R.