01814nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501140007626001430019052011090033365000130144265000170145565000220147265300150149470000170150970000170152670000170154370000160156070000200157616541832023-10-10 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aDITA, M. A. aAvaliação de híbridos interespecíficos de mandioca para a resistência a doenças.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA MANDIOCA, 12., 2007, Paranavaí. Mandioca: bioenergia, alimento e renda. Botucatu: CERAT- UNESP, [2007].c2007 aComo qualquer outra cultura, a mandioca (Manihot esculenta Crantz) é afetada por patógenos, os quais dependendo da região e suscetibilidade da cultivar podem causar perdas consideráveis. Dentre as doenças que afetam a cultura no Brasil estão a podridão radicular (causada por Phytophthora spp., Fusarium spp., Sclerotium rolfsii., e outros), o superalongamento (Sphaceloma manihoticola), as viroses (mosaico das nervuras, couro-de-sapo e mosaico comum), o superbrotamento (fitoplasma), a antractose (Colletotrichum gloesporioides f. sp. manihotis), a ferrugem (Uromyces spp.) e a bacteriose, causada por xanthomonas axonopodis pv. manihotis. Adicionalmente, a mandioca pode ser afetada por manchas foliares como a mancha parda (Cercosporidium henningsii), queima das folhas (Cercopsora vicosae) e mancha branca (Phaeoramularia manihotis). Independente da doença, a medida de controle mais utilizada é o uso de culivares resistentes. Assim, há necessidade da busca constante por fontes de resistência cujos caracteres possam vir a ser introgredidos nas cultivares elites (Ceballos et al. 2004). aFerrugem aMancha Parda aManihot Esculenta aAntractose1 aJESUS, J. de1 aSILVA, A. F.1 aBELLOTTI, A.1 aFREGENE, M.1 aALVES, A. A. C.