02238naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000160007424500930009026000090018352016710019265000120186365000120187565300130188770000200190070000170192070000210193777300740195816535992008-02-21 2005 bl uuuu u00u1 u #d a0034-737X1 aBRAZ, V. B. aEnraizamento adventício de estacas de aceroleira em diferentes condições de cultivos. c2005 aEste trabalho teve como objetivo estudar a propagação vegetativa da acerola por estaquia, utilizando-se estacas de ramos em diferentes posições, de três diferentes viveiros, provenientes de plantas-matrizes do pomar do Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Viçosa (UFV). Os ensaios foram avaliados aos 45, 66 e 87 dias após o estaqueamento. As seguintes variáveis foram estudadas: peso de matéria seca das raízes das estacas, número de raízes por estaca, comprimento médio de raízes por estaca porcentagem de estacas enraizadas, além de avaliações de porcentagem de abscisão e emissão. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3 x 3, com seis repetições, tendo cada parcela 12 estacas. Considerando as consistências herbácea, semilenhosa e lenhosa, as estacas foram submetidas a três viveiros: câmara de nebulização intermitente, regime de aspersão a céu aberto e sob ripado. Pelos resultados, a porcentagem de abscisão foliar foi maior a pleno sol e sob ripado, com três avaliações. O sistema de nebulização intermitente apresentou os maiores índices de emissão foliar em todas as épocas. Os cultivos das mudas de acerola sob ripado e a céu aberto não tiveram resultados satisfatórios quanto à porcentagem de estacas enraizadas. A maior porcentagem de enraizamento (75,0%) ocorreu com as estacas semilenhosas, aos 87 dias, seguidas pelas estacas herbáceas (66,7%) aos 66 e 87 dias, ambas no sistema de nebulização intermitente. Aos 45 dias, foram observados 62,5% de estacas semilenhosas enraizadas, evidenciando o menor tempo para a emissão de raízes deste tipo. aAcerola aViveiro aEstaquia1 aCOUTO, F. A. A.1 aNUNES, E. S.1 aALEXANDRE, R. S. tRevista Ceres, Viçosa-MGgv. 52, n. 303, p. 633-645, set./out. 2005.