02258naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000290007424500980010326000090020152015030021065000230171365000170173665000140175365300210176765300130178870000190180170000220182070000220184270000310186470000200189577300890191516535612006-03-13 2005 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aCARVALHO, J. A. B. S. de aUso da giberelina GA3, na seleção do porte de bananeiras das cultivares Prata e Prata-Anã. c2005 aEste trabalho teve como objetivo desenvolver metodologia de seleção do porte em bananeira mediante o emprego de giberelina. Foi desenvolvido em condições controladas de casa de vegetação da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, localizada em Cruz das Almas - BA (12°48' 38" de latitude sul e 39° 06' 26" de longitude oeste de Greenwich), no período de setembro de 2002 a janeiro de 2003. Para a comparação de diferentes portes de plantas das cultivares Prata-Anã e Prata-Gigante, foram testadas diferentes doses de ácido giberélico (0; 3,0; 14,0; 29,0; 59,0 e 145 µmol L-¹), avaliando-se aos 30 e 60 dias após o plantio, altura da planta e altura da primeira folha. Avaliaram-se também o diâmetro do caule, massas fresca e seca da parte aérea e da raiz, e altura da segunda folha, aos 60 dias após o plantio. A concentração que provocou o maior efeito nos caracteres considerados foi de 84 µmol L-¹, sendo que, na variável altura da planta, aos 60 dias foi a de 90,26 µmol L-¹. Para todas as variáveis estudadas, observou-se um ponto máximo em torno da dose de 90 µmol L-¹ de giberelina. A concentração de 94,13 µmol L-¹ de ácido giberélico (GA3) foi a mais eficiente na identificação precoce do porte de genótipos de Prata-Anã e Prata-Gigante. O momento adequado para efetuar a separação dos genótipos de diferentes portes é aos 60 dias após o plantio, e a variável que deve ser observada no instante da seleção, é a altura da segunda folha. aÁcido Giberélico aMelhoramento aMutação aaltura de planta amusa spp1 aPEIXOTO, C. P.1 aSILVA, S. de O. e1 aLEDO, C. A. da S.1 aPEIXOTO, M. de F. da S. P.1 aALVES, J. da S. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 27, n. 3, p. 449-453, dez. 2005.