02752naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000190007424501280009326000090022152021380023065300300236870000160239870000210241470000270243570000200246277300760248216526802005-09-06 2005 bl uuuu u00u1 u #d a1413-70541 aDIAS, M. S. C. aControle da antracnose e qualidade de mangas (Mangifera indica L.) cv. Van Dyke, após tratamento hidrotérmico e químico. c2005 aA antracnose causa severos danos à casca da manga. Por isso, há a necessidade de se fazer o tratamento fitossanitário pós-colheita dos frutos, utilizando a imersão em calda de fungicidas, a qual, associada ao tratamento hidrotérmico, tem resultado em melhores benefícios. Com o presente trabalho objetivou-se estudar o controle da antracnose e qualidade pós-colheita de mangas (Mangifera indica L.), cv. Van Dyke, após tratamento hidrotérmico associado ao químico mediante as análises física, físico-químicas, químicas e fitopatológica. As mangas, provenientes de pomar comercial do município de Janaúba-MG, de safra 2000, foram colhidas em estádio de maturação comercial. Após seleção de acordo com a uniformidade de cor, tamanho e ausência de injúrias mecânicas e fisiológicas, as mesmas foram transportadas em caixas plásticas para a EPAMIG-CTNM- Nova Porteirinha-MG, Laboratório de Pós-colheita de frutos, onde as amostras foram submetidas ao tratamento hidrotérmico (55°C por 5 minutos) e banho frio em soluções contendo os fungicidas Thiabendazole (Tecto 400 mL/100 L), Prochloraz (Sportak 110 mL/100 L) e Imazalil (Magnate 200 mL/100 L). Após secagem ao ar, os frutos foram acondicionados em bandejas plásticas e armazenados à temperatura ambiente (25±2°C e UR 70%), por um período de 12 dias e avaliados quanto às características intrínsecas de qualidade a cada 4 dias. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, com 8 tratamentos, 4 repetições e unidade experimental composta de 4 frutos. As variações de pH, sólidos solúveis totais, acidez total titulável e açúcares solúveis totais não comprometeram as características organolépticas de mangas cv. Van Dyke armazenadas sob temperatura ambiente (25±2°C e UR 70%) até os 8 dias de armazenamento. A associação do tratamento hidrotérmico com o químico foi eficiente no controle de antracnose dos frutos por até 12 dias de armazenamento. O fungicida Prochloraz (Sportak 110 mL/100 L), associado ao tratamento hidrotérmico, inibiu totalmente o aparecimento de sintomas de antracnose. aConservação e fungicida1 aLIMA, L. C.1 aCASTRO, M. V. de1 aRIBEIRO JÚNIOR, P. M.1 aSILVA, E. de B. tCiência e Agrotecnologia, Lavrasgv.29, n.2. p.289-295, mar./abr. 2005