01947naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000140007424500610008826000090014952014170015865300230157565300160159865300180161470000170163270000230164977300810167216523642005-04-19 2004 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aCOUTO, M. aEstabelecimento in vitro de porta-enxertos de Prunus sp. c2004 aO objetivo deste trabalho foi avaliar o estabelecimento in vitro de cinco cultivares de porta-enxerto de Prunus sp. em variações de dois meios de cultura. O material vegetal foi obtido de plantas-matrizes cultivadas em telado, sendo a desinfestação realizada em soluções à base de álcool e hipoclorito de sódio. Utilizou-se um esquema fatorial 5 x 2 (cultivares Aldrighi, Barrier, Capdeboscq, Flordaguard e GF677 x formulações salinas 1/2MS e QL), distribuído em blocos casualizados, compostos por quatro repetições, com cinco tubos de ensaio cada uma, sendo inoculado um segmento nodal por tubo. O cultivo dos explantes foi realizado por quatro semanas, em ambiente com 20 uEm-²s-¹, 24+-4°C e fotoperíodo de 16 horas. Independentemente do meio de cultivo, os porta-enxertos 'Barrier', 'Capdebosq' e 'Flordaguard' apresentaram maiores percentagem de explantes estabelecidos e número de brotações, sendo os mais responsivos in vitro. A formulação salina 1/2MS foi a mais indicada para o estabelecimento da cultivar GF677, enquanto a QL para a 'Aldrighi'. Não foram observadas plântulas com sintomas de clorose, vitrificação ou encarquilhamento, indicando que as condições de cultura utilizadas foram satisfatórias. As maiores porcentagens de contaminação foram verificadas nas cultivares Aldrighi (72%) e Capdeboscq (41%), as quais são as mais utilizadas na região Sul do Brasil. aCultura de tecidos apessegueiro aporta-enxerto1 aBRAHM, R. U.1 aOLIVEIRA, R. P. de tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv.26, n.3, p.561-563, 2004.