02504naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501230007826000090020152019890021070000230219970000250222270000180224777300810226516519422004-04-19 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aLIMA, G. P. P aAcúmulo de putrescina e prolina em cultivares de mandioca (Manihot esculenta) in vitro, submetidas a estresse salino. c1998 aResumo: Os efeitos da salinidade sobre a planta refletem-se em alterações no potencial osmótico, em toxidade dos ions e em desequilíbrio da obsorção de nutrientes essenciais, causando portanto injúrias aos vegetais. Os marcadores bioquímicos de estresse, tais como alterações em compostos animados são amplamente utilizados nos estudos de processos bioquímicos e fisiológicos, podendo ser modificados pelos fatores ambientais. Mecanismo de tolerância ao estresse salino são pouco abordados em plantas de mandioca, embora numerosos trabalhos com outras culturas tenham demonstrado alta correlação entre a tolerância ao sal e o acúmulo de compostos orgânicos. Desta forma, o propósito do presente trabalho foi o de avaliar os teores de poliaminas e prolinas em plântulas de mandioca de dois cutivares, Mcoll 22 e Branca de Santa Catarina, cedidos pelo CENARGEM/EMBRAPA, procedentes de gemas cultivadas em meio nutritivo sólido MS. Após 30 dias o material vegetal foi subcutivado em meio similar acrescido de NaCl (75, 100 e 150mM). O controle não recebeu adição do sal. As plântulas foram mantidas com iluminação, temperatura e fotoperíodo controlados. Coletaram-se amostras aos 10, 20 e 30 dias após o início do subcultivo, as quais foram homogeneizadas em ácido perclórico para determinação do teor de poliaminas (Flores & Galton, 1982) e em ácido sulfossalicilico para prolina (Bates, 1974). Os resultados obtidos são consistente com os da literatura, onde ocorre acúmulo de prolina em plantas cultivadas sob condicões de estresse salino. A medida que aumentou-se a concentração de NaCl no meio de cultural houve incrementos nos teores de prolina e da diamina putrescina e foi observado pequenos níveis de espermidina e espermina. Essa respota primária do teor de prolina e de putrescina ao estresse pode ser interpretada como possível proteção da célula contra a desidratação ou como uma adptação do vegetal ao meio de cultivo.1 aFERNANDES, A. A. H1 aCAVARLHO, L. J. C. B1 aCEREDA, M. P. tRevista Brasileira de Mandioca, Salvadorgv.17, p.71, nov, 1998. Suplemento.