02869naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500850007926000090016452022970017365000110247065000240248165000080250565300130251370000250252670000250255177300990257616518652008-01-17 2007 bl --- 0-- u #d1 aBATISTA, A. A. aSeletividade do óleo de nim a Amblyseius aerialis (Muma) (Acari, Phytoseiidae). c2007 aDentro do manejo integrado de pragas é de real importância a seletividade do produto químico empregado, que deve ser nocivo somente ao ácaro praga, não produzindo efeito sobre os inimigos naturais. Alguns compostos de origem vegetal têm ação acaricida, constituindo-se em uma ao uso de agrotóxicos no controle de ácaros fitófagos em culturas de importância econômica. Amblyseius aerialis (Muma) é uma espécie comum de predador Phytoseiidae em pomares de citros nos municípios de Rio Real e Inhambupe, BA. Resultados recentes mostraram a toxicidade do óleo de nim nas concentrações de 0,25, 0,50 e 1% para espécies de ácaros fitófagos das famílias Tenuipalpidae Brevipalpus (Geijskes) e Tetranychidae. Avaliou-se o efeito tópico do óleo de nim sobre fêmeas de A. aerialis em condição de laboratório, 25+ou-1°C, 75+ou-10% de umidade relativa e 12 h de fotofase. O ensaio foi realizado no laboratório de entomologia da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Os produtos testados foram o ?Organic Neem?, com 3226 ppm de azadiractina, em três concentrações (0,25, 0,50 e 1%) e o abamectina (0,3%), como tratamento controle foi utilizada água destilada. Após a imersão de fêmeas do predador em cinco microlitros das soluções por cinco segundos, as mesmas foram transferidas para recipientes (2,5cm de diâmetro) tendo como substrato um disco de folha de feijão de porco (Canavalia ensiformis DC.) sendo oferecido pólen de mamona (Ricinus communis L.) como alimento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com 30 repetições por tratamento e 20 para o tratamento controle. A avaliação foi realizada após 24 e 48 h da instalação do experimento, observando-se a mortalidade e a oviposição. A solução com nim a 0,25% promoveu mortalidade máxima de 3,45%, enquanto nas demais concentrações e no tratamento controle não ocorreu mortalidade. Abamectina propiciou mortalidade de 66,7 e 90%, respectivamente, com 24 e 48h. O número de ovos por fêmea foi de 1,40 no tratamento controle, variou de 1,70 a 1,93 nos tratamentos com óleo de nim e foi de 0,17 com abamectina. O defensivo natural, óleo de nim, não mostrou-se tóxico para A. aerialis nas concentrações testadas e para as condições em que o ensaio foi conduzido. aÁcaro aControle Biológico aNim aToxidade1 aBOAVENTURA, V. de J.1 aNORONHA, A. C. da S. tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Brasília, DF: CENARGEN, 2007.