02199naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500980007926000090017730000090018650001070019552016750030270000230197777300410200016453961997-11-10 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARTINS, M. R. aBiologia floral e caracterizacao fisico-quimica dos frutos de maracujalimao em Jaboticabal-SP c1997 ap.74 aIn: Simposio Latino Americano de Recursos Geneticos Vegetais. Programas e Resumos. Campinas, SP: 1997. aO Brasil e considerado um dos principais centros de diversidade do maracuja, apresentando um grande potencial de recursos geneticos destas especies. Muitas sao cultivadas por apresentarem propriedades ornamentais, medicinais e pela qualidade de seus frutos comestiveis. Entre as especies comestiveis, alguns autores citam o maracuja limao (Passiflora laurifolia), embora existam poucos trabalhos com relacao a esta especie. Com o objetivo de obter informacoes mais detalhadas, foi instalado um pomar com 30 plantas de maracuja limao na area experimental do Departamento de Fitotecnia - FCAV/JABOTICABAL. As sementes, originadas da cidade de Bequimao, Estado do Maranhao, foram coletadas pelo autor emmarco de 96, semeadas em abril e levadas ao campo em novembro do mesmo ano. O sistema de conducao utilizado foi o de espaldeira com um fio de arame a 2,00m do solo. Botoes florais foram etiquetados logo que apareceram e visitas de acompanhamento foram realizadas semanalmente para estudo da biologia floral e crescimento do fruto. Os resultados obtidos permitiram as seguintes conclusoes: inicio da abertura floral as 6:30h; fechamento completo das flores as 19:30h; tempo decorrido da abertura das flores a colheita dos frutos foi de 59 dias; presenca de flores do tipo TC e PC; ausencia de flores do tipo SC; peso medio dos frutos 29,41g; numero de sementes/fruto 84; comprimento do fruto 5,38cm; largura do fruto 3,84cm; espessura da casca 0,47cm; Brizo 18: acidez titulavel 1,4. Ensaios preliminares de degustacao foram favoraveis, sugerindo sua exploracao economica. A planta apresenta resistencia a morte prematura de plantas e tolerancia a doenca da parte foliar.1 aOLIVEIRA, J. C. de tCampinas: IAC/Embrapa-CENARGEN, 1997