01593naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500800008126000090016130000080017050001360017852010420031470000160135677300630137216450711997-08-26 1996 bl uuuu u00u1 u #d1 aGONCALVES, P. R. aOcorrencia de broca das hastes na cultura da mandioca no Estado do Tocantis c1996 a1p. aIn: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE RAIZES TROPICAIS, 1 E CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 9, 1996, Sao Pedro: Programa e Resumos... aA cultura da mandioca no Estado do Tocantis apresenta varios limitantes que levam a sua produtividade abaixo de 10 ton/ha. Dentre estes fatores que ocorrem regularmente no mandiocal, a praga que vem causando maiores prejuizos na microregiao do Projeto de Assentamento Penha e a broca das hastes, Coleobroca Coleostemus sp e a Lepibroca Xhilomina sp. Segundo relato de agricultores e avaliacoes de campo encontrou-se perdas de 100%. Encontrou-se tambem as brocas das hastes nos municipios de Gurupi, Paraiso do Tocantins. Palmas e Rio do Sono, porem sem indicacao de dano. Os sintomas sao diferenciados das coleobrocas para as lepibrocas. As coleobrocas apresentam manchas necroticas pretas principalmente na base da haste principal, murcha seguida de queda das plantas edespreenchimento da casca das hastes. Ao retirar a casca dos ramos visualizam-se as larvas alimentando-se da parte interna da haste. Ja a lepibroca apresenta murcha seguida de queda das plantas, e pequeno orificio na haste principal coberto por fios e com excrementos1 aDIDONET, J. tSao Pedro, SP: Centro de Raizes Tropicais/UNESP/SBM, 1996.