01940naa a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024500950007526000090017030000080017950001350018752013790032270000180170177300630171916450121997-08-20 1996 bl uuuu u00u1 u #d1 aLEONEL, M. aInfluencia da secagem e moagem do farelo de mandioca hidrolizado no rendimento de acucares c1996 a1p. aIn: CONGRESSO LATINO AMERICANO DE RAIZES TROPICAIS, 1, E CONGRESSO BRASILEIRO DE MANDIOCA, 9, Sao Pedro, SP. Programa e Resumos... aO processo de extracao de fecula de mandioca gera o farelo, massa ou bagaco durante a etapa de separacao da fecula. Esse residuo solido e composto pelo material fibroso da raiz (cerca de 2%), e parte da fecula que nao foi possivel extrair no processamento. Em um balanco de massa realizado junto a uma industria de pequeno porte em Minas Gerais, verificou-se uma producao de 1120 kg de farelo com mais de 75% de umidade para cada tonelada de raiz processada. Devido ao elevado grau de absorcao de agua o farelo apresenta volume maior que a propria materia-prima, apresentando em media 10% de umidade, 15% de fibras, 75% de amido e pH 5,5 apos parcialmente seco; sendo muito pouco utilizado pelos industrias e tendo como principal destino a racao animal. Diante do elevado teor de amido e da consideravel quantidade gerada, varias pesquisas estao sendo realizadas com o objetivo de melhor utilizar o farelo comomateria-prima de outros processos. Neste trabalho objetivou-se comparar dois farelos como substratos no processo de producao de xarope de glicose, utilizando como enzima complementar a celulase. Os farelos utilizados neste experimento foram o farelo umido (Tl) e o perfil dos acucares no xarope. No residuo resultante do processo foram analisados os teores de umidade inicial, umidade do material desidratado, materia seca, amido, acucares totais, fibras e cinzas.1 aCEREDA, M. P. tSao Pedro, SP: Centro de Raizes Tropicais/UNESP/SBM, 1996.