01431nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500850008326000610016830000090022949000630023850000140030152008790031565000110119465000220120570000220122716380192014-01-15 1983 bl uuuu u0uu1 u #d1 aMESQUITA, A. L. M. aBiologia do pulgão da bananeira, pentalonia nigronervasa Cop., I. forma aptera. aCruz das Almas,BA: Embrapa Mandioca e Fruticulturac1983 a16p. a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Boletim de Pesquisa, 2). aMemória. aO pulgão da bananeira Pentalonia nigronervasa Cop. tem sido constatado em alguns Estados brasileiros, hospedando-se em Musa spp., Caladium spp. e Arum maculatum (MOREIRA,1925; FONSECA, 1934; CALDEIRA & VIEIRA, 1938; SEFER, 1961). Além do dano causado as plantas pela sucção da veia, este afideo constituiu um agente de disseminação da virose da bananeira, conhecida como "Bunchy-top" (OCFEMIA, 1927 E FEAKIN, 1971). Segundo observações de ZECK & EASTwood (1929), os insetos adultos que compõem as colônias, são fenômenos a ladas ou ápteras e se reproduzem por viviparidade partenogenética. Conforme EASPTOP (1979), o numero de ninfas paridas por fêmea áptera gira entre 23-58 e as parições das fêmeas aladas variam de 6 a 29. Segundo os mesmos autores, as ninfas alcançam sua maturidade sexual duas semana após o seu nascimento, a temperatura de 24-28C. aBanana aDoença de Planta1 aCOELHO JUNIOR, E.