02180naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000230007424501630009726000090026030000080026950001370027752013430041465000250175765000220178265000180180470000220182270000210184470000210186577300640188616371582023-07-06 2008 bl uuuu u00u1 u #d a0103-84781 aSILVA, S. X. de B. aAmostragem, caracterização de sintomas e escala diagramática da mancha graxa dos citros (Mycosphaerella citri) no Recôncavo Baiano.h[electronic resource] c2008 cil. aDisponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782008005000098&lng=pt&nrm=iso Acesso em 19/02/2009. aO Recôncavo da Bahia é uma região de clima propício à mancha graxa dos citros (Mycosphaerella citri), doença nunca antes estudada no Brasil. Os objetivos deste trabalho foram definir o tamanho mínimo de amostra para quantificar a incidência, caracterizar os sintomas da doença e elaborar uma escala diagramática para a avaliação de sua severidade. A partir de uma amostragem piloto realizada por avaliação de cinco folhas por quadrante, quatro quadrantes por planta e 30 plantas em cada um dos 10 pomares visitados no município de Cruz das Almas, foi determinado que o tamanho mínimo da amostra em quadrantes e folhas seria de quatro e 16 plantas, respectivamente. De 320 folhas coletadas de diferentes plantas em 11 pomares, foi constatada uma grande quantidade de lesões (média de 131) por folha sintomática, em sua maioria diminutas (média de 0,014cm2). A severidade variou de 0,15% a 35,85%, com média de 7,3%. Com base na severidade real em campo, foi elaborada uma escala diagramática com seis níveis: 1%, 2%, 5%, 9%, 18% e 36% de área foliar lesionada. Cinqüenta imagens de folhas foram submetidas a avaliadores por duas vezes, os quais estimaram a severidade com e sem a utilização da escala, constatando-se um discreto benefício no grau de precisão e de acurácia das estimativas com o uso da escala. aMycosphaerella citri aDoença de Planta aEpidemiologia1 aLARANJEIRA, F. F.1 aSOARES, A. C. F.1 aMICHEREFF, S. J. tCiência Rural, Santa Mariagv.39, n.3, p.896-899, mai-jun.