01719nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500380008126000630011930000090018252012840019165000120147565000130148765300110150065300130151165300130152416366712013-04-19 1942 bl uuuu u0uu1 u #d1 aDESLANDES, J. A. aDoenças da mandioca no Nordeste. aRio de Janeiro: Secretaria de Informação Agrícolac1942 a19p. aA farinha de mandioca representa, para o nordestino, muito mais que o feijão para o mineiro e a carne para o gaúcho. A farinha e o alimento primordial do Nordeste. E em muitas circunstâncias ele e quase a única maneira de sustento de grande parte das populações do campo e das cidades. Por isso a mandioca é muito cultivada, embora não se vejam mandiocais comparáveis aos grandes algodoais e canaviais. De regra são numerosos os mandiocais, de área inferior a dez hectares. As zonas mais frescas e de chuvas mais regulares, como o litoral e o brejo ou mata, são as mais propicias as roças ou mandiocais. Há numerosas variedades de "mandiocas" (variedades toxicas) e de "macacheiras" (variedades ediveis), numa perfeita confusão de nomes e de predileções. Cultura rotineira, tradicional. Planta rústica, em seu habitat próprio, nunca enfraquecida pelas práticas de melhoramento mantem-se pouco suscetível a males. Das suas doenças, poucas impõem cuidados especiais. O estudo de todas elas se justifica, entretanto, a vista do valor da cultura. E também por prevenção, pois não e provável que os males menos significantes continuem sempre assim, no caso de se aprimorarem as qualidades da planta e da sua exploração e de se intensificar o seu cultivo. aCassava aMandioca aBrasil aDoenças aNordeste