01920naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000240007424500980009826000090019652012770020565000130148265000150149565300220151065300220153265300200155470000200157470000240159477300840161816361862001-10-11 2001 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aTAVORA, F. J. A. F. aCrescimento e relacoes hidricas em plantas de goiabeira submetidas a estresse salino com NaCl c2001 aTendo como objetivo determinar os efeitos do estresse salino sobre o crescimento e as relacoes hidricas de plantas de goiabeira (Psidium guajava L), conduziu-se um experimento em casa de vegetacao, em solucao nutritiva, na Universidade Federal do Ceara, no periodo de setembro a dezembro de 1997. os tratamentos consistiram de sete niveis de NaCl (0;25;50;75;100;125 e 150mmol L-1). Avaliaram-se, aos 50 dias apos o estresse salino (DAE): altura da planta, numero de folhas e area foliar unitaria e por planta. A taxa de crescimento relativo (TCR) foi determinada entre 30 e 50 DAE. Aos 20;30;40 e 50 DAE, foram determinadas condutancias estomaticas, transpiracao, potencial hidrico e teor relativo de agua (TRA). Dentre as variaveis estudadas, a area foliar por planta foi a mais afetada, com uma reducao de 92% quando submetida ao nivel mais elevado de salinidade (150mmol L-1). A condutancia estomatica, a transpiracao, o potencial hidrico foliar e o teor relativo de agua (TRA) decresceram com o aumento dos niveis e do tempo de exposicao ao NaCl. As plantas jovens de goiabeira sao sensiveis a salinidade, com uma salinidade limiar de 1,2 dSm-1. A taxa de sobrevivencia foi reduzida em75% quando as plantas foram submetidas a 150 mmol L-1 ate 50 dias apos o estresse. asalinity aSalinidade aPsidium guajava L aRelacoes hidricas aWater relations1 aFERREIRA, R. G.1 aHERNANDEZ, F. F. F. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, SPgv.23, n.2, p.441-446, 2001