01824naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501340007826000090021230000120022152010490023365300190128265300300130165300210133165300180135265300110137065300160138165300160139765300290141370000230144270000220146570000210148777300500150816342351996-02-01 1995 bl uuuu u00u1 u #d1 aBONNAS, D. S. aResistencia pos-colheita de laranja valencia ao Penicillium Digitatum influenciada pela temperatura e tempo de cura de ferimento. c1995 a169-173 aVissando observar o efeito da temperatura e do tempo de cura na resistencia a patogenos, frutos da cv. Valencia foram injuriados mecanicamente e submetidos ao processo de cura de ferimento por 24, 48 e 72 horas sob: a)30grausC e 90% UR e b) temperatura ambiente (20-25grausC) e 85 a 92% UR. Apos os periodos de cura, os frutos foram inoculados, no local do ferimento, com suspensao de esporos de Penicillium digitatum e armazenados sob condicoes do tratamento b. Foram realizados a contagemdos frutos com desenvolvimento de lesoes, porem nao infectados, foram realizados ensaios histoquimicos e analises da atividade enzimatica da Fenilalanina amonia liase (FAL). Os resultados demonstraram que a maior resistencia dos tecidos ao ataque do P. digitatum ocorreu apos 72horas de cura do ferimento, sendo essa resistencia, poels testes histoquimicos, primariamente devida a sintese de compostos fenolicos nas camadas de celulas adjacentes ao ferimento. A injuria mecanica estimulou a atividade da FAL em 6 vezes, ate 96 horas de cura do ferimento. aCura de ferida aFenilalanina amonio liase aHigh temperature aHistochemical aOrange aPhysiologia aPostharvest aResistencia pos-colheita1 aCHITARRA, M. I. F.1 aMACHADO, J. C. da1 aGAVILANES, M. L. tFitopatologia brasileira, 20(2), junho, 1995.