01803naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424501340009226000090022652011330023565000310136865300190139965300290141870000230144770000200147070000220149070000210151277300520153316341921995-12-28 1995 bl uuuu u00u1 u #d a0L00-41581 aBONNAS, D. S. aResistencia pos-colheita de laranja valencia ao Penicillium Digitatum influenciada pela temperatura e tempo de cura de ferimento. c1995 aVisando observar o efeito da temperatura e do tempo de cura na resistencia a patogenos, frutos da cv. Valencia foram injuriados mecanicamente e submetidos ao processo de cura de ferimento por 24, 48 e 72 horas sob: a) 30 graus centigrado e 90% UR e b) temperatura ambiente (20-25 graus centigrado) e 85 a 92% UR. Apos os periodos de cura, os frutos foram inoculados, no local do ferimento, com suspensao de esporos de Pencillium digitatum e armazenados sob condicoes do tratamento b. Foram realizados a contagem dos frutos com desenvolvimento de lesoes, bem como o controle da perda de peso. Nos frutos inoculados, porem nao infectados, foram realizados ensaios histoquimicos e analises da atividade enzimatica da Fenilalanina amonia liase (FAL). Os resultados demonstraram que a maior resistencia dos tecidos ao ataque do P. digitatum ocorreu apos 72 horas de cura do ferimento, sendo essa resistencia, pelos testes histoquimicos, primariamente devida a sintese de compostos fenolicos nas camadas de celulas adjacentes ao ferimento. A injuria mecanica estimulou a atividade da FAL em 6 vezes, ate 96 horas de cura do ferimento. aFenilalanina Amônia Liase aCura de ferida aResistencia pos-colheita1 aCHITARRA, M. I. F.1 aCHITARRA, A. B.1 aMACHADO, J. da C.1 agavilanes, m. l. tFitopatologia brasielira, 20(2), 169-173, 1995.