02101naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000140007424500420008826000090013052013840013965000140152365300560153765300350159365300520162865300580168065300290173865300460176777300700181316331991995-05-23       1994    bl uuuu     u00u1 u    #d  a0100-33641 aCOSTA, L.  aQualidade e pos - colheita de citros.  c1994  aO Brasil e atualmente, o maior produtor mundial de citros, seguido pelos EUA. A cultura encontra-se disseminada por todo territorio nacional, destacando-se como maior produtor o estado de Sao Paulo. A cultura de citros esta entre as dez principais culturas exploradas no Brasil, com grande importancia economica e social para pequenos e grandes produtores, alem da utilizacao de uma vasta mao-de-obra rural. Apesar de as plantas citricas estarem presentes desde os primordios da colonizacaono Brasil, somente a partir da virada do seculo XX, atingiram importancia comercial como cultura. Quanto a exportacao de citros, podemos classificar os mercados consumidores em cinco grupos: Europa Ocidental e Escandinavia; America do Norte (EUA e Canada); Paises Arabes; Americado Sul, sendo que o maior acesso para o Brasil sao a Europa Ocidental,Escandinavia e Canada basicamente devido a diferenca sozonal de producao, facilidades de transporte e melhor poder aquisitivo. Quanto aos EUA, o mercado e limitado, devido as restricoes fitossanitarias la existentes para a entrada de frutos oriundos do Brasil. Os frutos citricos in natura, por exemplo, sao proibidos, o que causa grande prejuizo ao Brasil, pois o consumo per capita de frutas frescas nos EUA e um dos maiores do mundo (Tavares, 1987). O requisito basico para que se possa exportar um produto com sucesso e a sua qualidade.  aQualidade  aClassificacao quanto a especie e variedade citricas  aFatores que afetam a qualidade  aInfluencia da maturacao na qualidade dos frutos  aInfluencia de tratamentos quimicos pre e pos-colheita  aInfluencia de variedades  aInfluencia do clima na qualidade da fruta  tInforme agropecuario. Belo Horizontegv.17, n.180, p.45-51, 1994.