02785naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024502160008126000090029752020880030665000120239465300130240665300300241970000180244970000190246770000220248677300830250816308072018-06-04 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aHENRIQUES, G. S. aA farinha do mesocarpo do babaçu (Orbignya phalerata) como componente de uma mistura protéica em dieta semipurificada e seus reflexos sobre a colesterolemia e a trigliceridemia em ratos.h[electronic resource] c2009 aObjetivo: O trabalho aqui descrito trata da avaliação de uma dieta experimental contendo Farinha do Mesocarpo de Babaçu (Orbignya phalerata) como fonte de complementação proteica e de fibra alimentar em um modelo experimental de ratos, objetivando observar seus impactos sobre indicadores de lipidemia (colesterol e triglicerídeos) e glicemia. Métodos: Para este propósito, foram selecionados 24 ratos Wistar machos, recém- desmamados (21 dias), divididos em 3 grupos de 8 animais cada, que foram alimentados com uma dieta padrão de caseína (CAS), ou com uma dieta experimental contendo farinha do mesocarpo de Babaçu (BAB), ambas, contendo 10% de proteína e isoenergéticas ou ainda, com uma dieta com muito baixo teor de proteína (APT). O ensaio biológico foi realizado em 28 dias, ao longo dos quais determinou-se a concentração de nitrogênio na urina e nas fezes, além dos cálculos do quociente de eficiência alimentar (QEA = ganho de peso dividido pelo consumo de dieta), do quociente de Eficiência Proteica (QEP = ganho de peso dividido pelo consumo de proteína), da Razão Proteica Líquida (RPL = ganho de peso corrigido dividido pelo consumo de proteína) e da Digestibilidade Verdadeira (DV). Resultados: Os resultados demonstraram que quando a farinha do mesocarpo do Babaçu foi utilizada como fonte complementar de proteína na dieta, os índices de qualidade proteica apresentaram-se baixos (QEA= 7,3%, QEP= 1,51 e RPL= 2,24) quando comparados com a dieta padrão caseína (QEA= 25,4%, QEP= 3,04 e RPL= 3,69). Quando avaliado o perfillipídico, o colesterol total não teve variação significativa quando comparados os grupos controle e Babaçu, porém os níveis de triglicerídeos e HDL colesterol foram menores no grupo experimental (BAB). Essa mesma tendência pode ser observada quando o parâmetro aferido foi a glicose sanguínea. Conclusão: Concluiu-se que a farinha do mesocarpo do babaçu, quando componente de uma dieta semipurificada, é capaz de modular metabolicamente respostas lipidêmicas e glicêmicas em ratos Wistar adultos. aBabaçu aGlicemia aMetabolismo dos lipídeos1 aUNICKI, P. C.1 aIBÃNEZ, F. S.1 aSIMEONE, M. L. F. tRevista do Médico Residente, Curitibagv. 11, n. 2, p. 61-68, abr./jun. 2009.