02446nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024502160007726000640029330000100035749000220036750000460038952015610043565000110199665000280200765000200203565000150205565000110207065300110208165300150209265300180210765300240212565300310214916214971996-10-21 1982 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSUASSUNA, J. aEfeitos da associação do sabia (Mimosa caesalpiniifolia Benth) no comportamento do jacaranda (Dalbergia nigra Fr. Allen) e da peroba branca (Tabebuia etenocalyx Sprague & Stapf.) na Zona da Mata de Pernambuco. aRecife: Universidade Federal Rural de Pernanbuco, Novc1982 a179p. aTese de Mestrado. aOrientada por: Margarida Agostinho Lemos. aNuma sucessão vegetal secundária, as essencias pioneiras fornecem determinadas condições ao solo, modificando-o em sua composição química e estrutural e proporcionando-lhe espessura suficiente ao aparecimento das espécies arbóreas ditas de lei. Este trabalho refere-se a uma simulação de sucessão secundária, na qual foi utilizada, como pioneira, o Sabia (Mimosa caesalpiniifolia Benth), associada com a Peroba (Tabebuia stenocalyx Sprague & Stapf) e o Jacaranda da Bahia (Dalbergia nigra Fr. Allen.), havendo parcelas com essas mesmas essencias, sem a associação do Sabia, servindo como termo de comparação. Foram feitas descrições das características do experimento, do local de sua instalação, seu clima e aspectos da vegetação existente, bem como da atual utilização dos solos. O experimento foi instalado em 1975, tendo sido mensurado em 1978 a 1981, nas variáveis de alturas, diâmetros e volumes. Nessa última data, foram determinados os mesmos parâmetros em 5 talhões de Sabia existentes próximo ao experimento. Na contagem de "stand" realizada naquele período, verificou-se uma tendência na redução de perdas nos tratamentos associados ao Sabia, julgando-se necessária a análise de um número maior de experimento para fazer-se um prognóstico mais realista sobre a influência da associação na percentagem de sobrevivência das mudas no campo, foram calculados os volumes de madeira sólida das essencias por hectare e dispostas as variáveis em histogramas de freqüência, nos dois períodos considerados. aBrazil aMimosa caesalpiniifolia aDalbergia Nigra aJacarandá aSabiá aBrasil aPernambuco aPeroba branca aTabebuia stenocalyx aZona da Mata de Pernambuco