02084naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501350007626000090021152013360022065000240155665000220158065000110160265300160161365300170162970000200164670000140166670000190168070000200169970000200171970000200173977300710175915957862024-01-31 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aAUAD, A. M. aPotencial de Chrysoperla externa (Hagen) no controle de Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B em tomateiro.h[electronic resource] c2007 aObjetivou-se avaliar o potencial de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) no controle de ninfas de Bemisia tabaci (Gennadius, 1889) biótipo B em tomateiro. Foram colocados 96 vasos com uma planta, isenta de mosca-branca, em gaiolas mantidas em casa de vegetação. Em seguida, cada planta foi infestada por 100 adultos do aleirodídeo por 24 horas. No primeiro e oitavo dias após a eclosão das ninfas, liberou-se uma, cinco e dez larvas de primeiro, segundo e terceiro ínstares de C. externa nos tomateiros infestados, exceto nas testemunhas. A contagem das ninfas que escaparam à predação foi efetuada no 11o dia após a eclosão da presa. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial, com oito repetições. As larvas de C. externa, liberadas no primeiro dia após a eclosão das ninfas de mosca-branca, foram eficientes na redução da população da presa quando foi utilizado 10 larvas por planta, assegurando cerca de 50% de controle da praga. Quando o predador foi liberado oito dias após a eclosão das ninfas, nas densidades de cinco e dez larvas de C. externa por planta, verificou-se redução na densidade populacional da praga próxima a 40%. Assim, a liberação de larvas de C. externa em tomateiros individualizados em gaiolas denota ser eficiente no controle de B. tabaci biótipo B. aControle Biológico aCultivo Protegido aTomate acrisopídeo amosca-branca1 aCARVALHO, C. F.1 aSOUZA, B.1 aSIMÕES, A. D.1 aOLIVEIRA, S. A.1 aBRAGA, A. L. F.1 aFERREIRA, R. B. tActa Scientiarum. Agronomy, Maringágv. 29, n. 1, p. 29-32, 2007.