02240naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501390007726000090021652014550022565000180168065000200169865300260171865300290174465300170177365300170179065300160180765300290182370000180185270000210187070000190189177300760191015930692023-01-24 1998 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVIM, M. J. aResposta do coast-cross (Cynodon dactylon (L.) Pers.) a diferentes doses de nitrogênio e intervalos de cortes.h[electronic resource] c1998 aEste experimento foi realizado para avaliar os efeitos de quatro doses de nitrogênio (0, 250, 500 e 750 kg/(ha-ano) e seis intervalos de cortes do capim coast-cross (2, 3, 4, 5, 6 e 7 semanas, na época das chuvas, e 4, 5, 6, 7, 8 e 9 semanas, na época da seca). A adubação potássica consistiu da relação K2O/N igual a 0,8. Anualmente, foram aplicados 80 kg/ha de P2O5 . Os cortes foram realizados a 5 - 7 cm acima do nível do solo. Na época da seca, toda a área experimental foi irrigada. O delineamento experimental usado foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas e três repetições. No geral, as produções anuais e estacionais de matéria seca aumentaram com os intervalos de cortes (compotamento linear) e com as doses de nitrogênio até 500 kg/(ha?ano) (comportamento quadrático), atingindo a produção de 30,8 t/ha-ano. A dose de nitrogênio associada a 90% da produção anual máxima (26,4 t/[ha?ano] de matéria seca), nos intervalos de cortes de seis semanas, nas chuvas, e oito semanas, na seca, foi de 583 kg/(ha?ano). O teor de proteína bruta aumentou com a elevação na dose de nitrogênio aplicada e com a redução do intervalo de cortes, adequando-se ao modelo de regressão linear, tendo atingido teor máximo de 23,4%. Dependendo do intervalo de cortes, a persistência do coast-cross foi comprometida na ausência da adubação nitrogenada ou quando foram aplicados 250 kg/ha de nitrogênio. acrude protein aProteína Bruta aDry matter production aEficiencia de nitrogenio aN efficiency aPersistencia aPersistency aProducao de materia seca1 aXAVIER, D. F.1 aBOTREL, M. de A.1 aMARTINS, C. E. tRevista Brasileira de Zootecnia, Vicosagv. 27, n. 5, p. 833-840, 1998.