01972nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500850008226001470016752011250031465000100143965000100144965000100145965000100146965000110147965300080149065300130149865300200151165300180153165300100154965300090155965300090156865300090157770000200158670000200160670000160162670000160164215925222024-10-30 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, J. S. e aAvaliação da qualidade da planta de milho para silagem.h[electronic resource] aIn: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 34., 1997, Juiz de Fora. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecniac1997 aDiferentes cultivares (CV) de milho foram avaliadas para uso como silagem, seguindo um delineamento com 11 tratamentos (CV) e quatro blocos. As frações de 5 planta s aleatorias de cada bloco (Caule 1 - até 50 cm de altura, Caule 2 - acima de 50 cm de altura, Folha, Sabugo, Palha e Grão) foram separadas, pesadas e amostradas para análise de amostra seca ao ar (ASA), matéria seca (MS) e degradabilidade in situ da MS após 24 horas de incubação no rúmen (DISMS-24). Outras 5 plantas aleatórias foram picadas e amostradas para as mesmas determinações na planta inteira. O teor de grãos e a DISMS-24 da planta inteira não apresentaram uma boa correlação (r 2 = 0.009). A participação das partes da planta e suas DISMS-24 diferem (p<0,05) em função da cultivar. Informações sobre a DISMS-24 da planta toda são muito mais confiáveis do que o teor de grãos para avaliar CV de milho para silagem. Para beneficiar a DISMS-24 da planta através de programas de melhoramento genético de milho para silagem os esforços devem ser direcionados para melhorar a qualidade das diferentes partes da planta. aColmo aFolha aGrão aPalha aSabugo aCob aCultivar aDegradabilidade aDegradability aGrain aHusk aLeav aStem1 aBRAGA, R. A. N.1 aLOPES, F. C. F.1 aVITTORI, A.1 aRESENDE, H.