02015nam a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501450007726002560022252012880047865000240176665000220179070000220181270000230183415799022016-06-28 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOSTA, L. B. aInibição do crescimento micelial de Sclerotinia sclerotiorum por filtrados de Trichoderma sp. e Clonostachys rosea.h[electronic resource] aSumma Phytopathologica, Botucatu, v. 35, fev. 2009. Suplemento. Edição dos Resumos do XXXII Congresso Paulista de Fitopatologia; IV Reunião Brasileira sobre Indução de Resistência em Plantas a Patógenos, São Pedro, fev. 2009. Resumo 098.c2009 aUma alternativa para controle do mofo-branco do feijão (Sclerotinia sclerotiorum, Ss) é o uso de agentes de controle biológico (ACB). Trichoderma sp. (Tr) e Clonostachys rosea (Cr) podem competir, parasitar e produzir metabólitos tóxicos contra fitopatógenos. Avaliou-se a capacidade de três isolados de Tr e um de Cr, previamente selecionados para o controle de Ss, em produzir metabólitos tóxicos contra o patógeno. Os ACB foram crescidos em caldo batata dextrose sob agitação (100 rpm) por sete dias. Após, o caldo foi filtrado a vácuo (membrana bacteriológica 0,22µm) e adicionou-se uma alíquota (2 ml) do filtrado ou de ADE (testemunha) a BDA fundente em placas de Petri. Após o resfriamento, adicionou-se no centro da placa um disco de micélio de Ss. As placas (cinco repetições/tratamento) foram incubadas a 20˚C ou 25˚C. Diariamente mediu-se o diâmetro das colônias até a testemunha atingir as bordas da placa. A 25˚C verificou-se significativa redução (Tukey, 5%) do crescimento micelial de Ss pelos filtrados dos três isolados de Tr (72 a 79%) e por Cr (50%). A 20ºC, apenas dois isolados de Tr inibiram Ss (45 a 65%). Os resultados indicam que os ACB podem atuar por antibiose, porém a eficiência é influenciada pelo ambiente. aControle biológico aDoença de planta1 aMORANDI, M. A. B.1 aSILVA, C. E. O. da