02113naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000260010124500780012726000090020552015200021465000140173465000150174865000160176365000170177970000160179670000210181277300740183315791232022-07-05 2005 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S0100-835820050004000012DOI1 aSOUZA FILHO, A. P. S. aAtividade alelopática em folhas de Tachigali myrmecophyla (Leg. - Pap.). c2005 aO uso de espécies florestais com atividade alelopática pode assegurar aos sistemas agroflorestais maior estabilidade, notadamente em relação à redução das espécies de plantas daninhas. Os objetivos deste trabalho foram isolar e identificar substâncias químicas produzidas pelo Tachigali myrmecophyla (tachi-preto) e caracterizar a atividade alelopática sobre a germinação de sementes e o crescimento de plântulas de duas espécies de plantas daninhas. Os bioensaios foram realizados em condições controladas de 25 oC e fotoperíodos de 12 horas para germinação e de 25 oC e fotoperíodo de 24 horas para o desenvolvimento de radícula e hipocótilo. Os extratos brutos e as frações foram analisados em concentração de 1,0 e 0,5%, e a substância, em concentrações de 5, 10, 15 e 20 mg L-1. O processo de isolamento permitiu a identificação da substância química 4,5-diidroblumenol A. Essa substância evidenciou atividade alelopática, cujos efeitos variaram em função da concentração, da espécie de planta daninha e do parâmetro da planta analisado. A intensidade dos efeitos alelopáticos esteve positivamente associada à concentração, com os efeitos mais intensos observados na concentração de 20 mg L-1. Independentemente do parâmetro analisado, os efeitos foram de maior magnitude na planta malícia. Comparativamente, o desenvolvimento da radícula se mostrou mais sensível aos efeitos da substância que o desenvolvimento do hipocótilo e a germinação das sementes. aTachigali aAlelopatia aCrescimento aGerminação1 aLOBO, L. T.1 aARRUDA, M. S. P. tPlanta Daninha, Viçosa, MGgv. 23, n. 4, p. 557-564, out./dez. 2005.