02120naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024500490008626000090013552014800014465000150162465300190163965300260165870000180168470000180170270000220172070000180174270000210176070000180178170000180179977300610181715783722016-11-11 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA FILHO, A. P. S. aPotencial alelopático de Myrcia guianensis. c2006 aO uso do fogo e de roçadeira para controle de plantas daninhas em pastagens tem se mostrado pouco efetivo. Já o uso de herbicidas sintéticos, embora mais eficaz no controle de plantas daninhas, tem sido questionado quanto ao impacto ambiental. Portanto, a busca de compostos naturais para possível utilização como herbicida é de fundamental importância. Esses fatos motivaram o presente estudo, que teve como objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática potencial de substâncias químicas produzidas por Myrcia guianensis (pedra-ume-caá). Foram analisados os efeitos potenciais alelopáticos de extratos brutos, partições, óleo essencial e das substâncias químicas isoladas (ácido gálico e ácido protocatecuico) sobre a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo das plantas daninhas Mimosa pudica (malícia) e Senna obtusifolia (mata-pasto) em pastagens. Os extratos brutos e as partições foram analisados em concentração de 1%; o óleo essencial, em concentrações de 1, 5, 10, 15 e 20 ppm; e as substâncias isoladas, em concentrações de 15, 30, 45 e 60 ppm. A espécie malícia se mostrou mais sensível aos efeitos alelopáticos dos extratos brutos e das partições. O óleo essencial inibiu a germinação da malícia e estimulou a germinação no mata-pasto. A atividade alelopática das substâncias químicas isoladas esteve associada à concentração, e a atividade mais intensa foi em 60 ppm. aAlelopatia aÁcido gálico aÁcido protocatecnico1 aSANTOS, R. A.1 aSANTOS, L. S.1 aGUILHON, G. M. P.1 aSANTOS, A. S.1 aARRUDA, M. S. P.1 aMULLER, A. H.1 aARRUDA, A. C. tPlanta daninhagv. 24, n. 4, p. 649-656, out./dez. 2006.