01054nam a2200145 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500690008526001420015430000090029649000420030552005370034765300240088415776942016-05-25 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aSCANAVACA JUNIOR, L. aBase teórica para o crédito de carbono.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE FLORESTAS ENERGÉTICAS, 1., 2009, Belo Horizonte. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2009. 1 CD-ROM.c2009 a4 p. a(Embrapa Florestas. Documentos, 178). aA mais de quinze anos que se fala em crédito de carbono para países subdesenvolvidos reduzirem suas emissões ou para seqüestrarem o gás carbono para os países desenvolvidos que não conseguiram cumprir as metas assumidas no Protocolo de Quioto. A grande espectativa dos brasileiros neste mercado foi frustrada em função das exigências (linha base e adicionalidade) do protocolo, deste modo a maioria dos projetos aprovados por empresas brasileiras são de redução das emissões de GEE pela mudança na matriz energética. aCrédito de carbono