02089naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501240007926000090020352013750021265000150158765000130160265000170161570000200163270000210165270000240167370000200169770000180171777301360173515697582006-09-28 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARIONI, L. G. aTaxa de desaparecimento de material morto e seu efeito na taxa de acúmulo de forragem no início da estação chuvosa. c2006 aRESUMO: A forma convencional para quantificação das taxas de acúmulo de forragem é por meio de amostragens diretas sucessivas, por meio de corte com molduras de área conhecida. A variação da massa de forragem coletada em amostras sucessivas é fruto de diversos processos simultâneos: crescimento, senescência, queda e decomposição do material morto. É freqüente obter-se taxas de acúmulo bastante reduzidas ou negativas, no início da estação de crescimento devido ao desaparecimento, por ocasião do início das chuvas, do material morto acumulado durante a estação seca ou um veranico. A análise de regressão revelou uma relação linear significativa (P < 0,001; R"2" = 0,988; Erro padrão = 11,71) entre a taxa média de desaparecimento de material morto e a massa de material no início do período (y=0,0209X). A taxa média de acúmulo foi de 2,7 +- 31,5 kg de MS/ha/dia quando calculada com base na massa total e 52,9 +- 16,3 e 56,4 +- 18,0 kg de MS/ha/dia, respectivamente para o cálculo com folhas e folhas + hastes. Essa relação entre a taxa de desaparecimento e massa de material morto durante o início do período das águas, sugere uma dinâmica de decaimento exponencial. Assim, conclui-se que a taxa de acúmulo de folhas ou material verde foi um método mais acurado para refletir o crescimento de novos tecidos nessa época. aAmostragem aForragem aPlanejamento1 aFERREIRA, A. C.1 aLUCENA, D. A. C.1 aBARCELLOS, A. de O.1 aRAMOS, A. K. B.1 aVELOSO, R. F. tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ; UFPB, 2006. 1 CD-ROM.