05091nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500930008426000160017730000110019350001270020452041680033165000210449965000100452065000150453065000170454565000170456265000220457965000220460165000220462365000120464565000100465765000160466765000160468365000230469965000290472265300260475115652112002-08-26 2001 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFERRAZ, L. de C. L. aPraticas culturais para o manejo de mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) em feijoeiro. a2001.c2001 a154 p. aTese (Doutor em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2001. aEstudou-se, em solo aquecido em estufa, o efeito de diferentes temperaturas de diversas palhas na inviabilizacao dos esclerodios de Sclerotina sclerotiorum. Em tres ensaios de campo, estudou-se a cobertura com palha de milho em solo solarizado na viabilidade de esclerodios, durante tres meses. Esclerodios foram produzidos em meio cenoura+fuba a 20ºC e incorporados ao solo( ensaios em estufa), ou acondicionadso em involucroes e enterrados no solo a 05, 10 e 30cm (ensaios no campo). Os tratamentos de solo no campo foram: solarizado (S), não solarizado (NS) e solarizado com adicaode palha (PS). Foram feitas avaliacoes a cada 30dias, em meio NEON, observando a viabilidade e a presença de contaminantes nos esclerodios. O aquecimento do solo em estufa a 50 e 60ºC com diversas palhas inviabiliazaram os esclerodios, que tiveram maior incidencia de contaminantes. No campo, o efeito da solarizacao do solo foi significatiovo, invibializando os esclerodios enterrados a diferentes profundidades: em S apos 90 dias, nas 3 profundidades, e me PS apos 60 dias, a 5 e 10 cm de profundidade. A incidencia de esclerodios contaminados em solos solarizados foi maior em S, seguido de PS. A maior variabilidade de contaminantes, porem, foi observadad em PS. As temperaturas do solo em PS foram maiores quando comparadas aos outros tratamentos na mesma profundidade. O efeito de diferentes coberturas mortas sobre o solo na formacao de apotecios foi estudado em dois ensaos em condicoes controladas. No primeiro ensaio utilizaram-se as palhas de milho, trigo ,feijao, quinoa, amaranthus, niger e milheto. No segundo milho, trigo, feijao neem amaranthus, sorgo e milheto. Uma parcela controle, com solo descoberto, foi comparada aos tratamentos. Esclerodios foram produzidos em meio cenoura+fuba durante 30 dias, no escuro, a 20ºC, e depois utilizados na infestacao do solo contidos em vasos, entao cobertos com palha. Os vasos foram mantidos umidos a 18ºC (10h luz/14h escuro). Foram observados o numero de apotecios, a relacao C/N e a altura da palha. A presenca de palha de amaranthus e quinoa, no primeiro ensaio, e amaranthus e neem, no segunbdo, reduziu a producao de apotecios, ao contrario das palhas de niger, no primeiro ensaio, e de feijoeiro, no segundo. Tratamentos com solo descoberto sempre produziram grande numero de apotecios. Ensaio similar foi realizado no campo em parcelas experimentais com o cultivo de feifoeiro. Uma parcela controle, com solo descoberto, foi comparada aos tratamentos. Os tratamentos com palha de neem e amaranthus tiveram menos producao de apotecios. No campo foram estudados os efeitos da lamina e da agua e da densidade de plantio no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro. Os tratazmentos foram espacamentos entre fileiras de plantio de 45 e 75 cm e em tres laminas de agua foram aplicadas ao solo (umido, ideal e seco). Tambem foi estudado o efeito da frequencia de irrigacao e presenca de palha sobre o solo no desenvolvimento de mofo-branco em feijoeiro em dois ensaios de campo. Foram estabelecidos os seguintes tratamentos: frequencia de irrigacao (3, 7 e 12 dias) e presenca ou ausencia de palha de milho sobre o solo. O tratamento umido resultou em maior numero de apotecios e maior incidencia da doenca. O espacamento, no entanto, não influiu nessas variaveis. A producao de graos, porem, foi influenciada pela espacamento entre fileiras de plantas, com maior producao a 70 cm. No primeiro ensaio de freuqncia de irrigacao, os tratamentos com palha de milho apresentaram menor numero de apotecios emenor incidencia de plantas doentes. A producao de graos não foi afetada estatisticamente pelos tratamentos. No segundo, ensaio os tratamentos sem palha produziram mais apotecios, apesar de diferenca estatistica não Ter sido detectada. A frequancia de irrigacao de tres dias favoreceu a formacao de apotecios e a incidencia de plantas doentes. Houve menor incidencia de plantas doentes nos tratamentos com presença de palha e no tratamenbto com 12 dias de intervalo entre irrigacoes. Presenca ou ausencia de palha e frequencia de irrigacao não tiveram efeito estatistico na producao final de graos. acultural control afungi airrigation akidney beans aplant litter asoil solarization aCobertura do Solo aControle Cultural aFeijão aFungo aIrrigação aMofo Branco aPhaseolus Vulgaris aSclerotinia Sclerotiorum aSolarização do solo