03408nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501830008226000160026530000100028150001840029152025480047565000150302365000140303865000110305265300150306365300220307865300240310065300060312465300240313065300120315415594802009-01-29 2008 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFONSECA, K. G. da aRetrocruzamentos visando à obtenção de resistência do maracujazeiro-azedo à virose do endurecimento dos frutos, auxiliados por marcadores moleculares.h[electronic resource] a2008.c2008 a82 f. aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, 2008. Co-orientador: Fábio Gelape Faleiro. aO Brasil tem se destacado na produção de maracujá, entretanto, a produtividade média está muito abaixo do potencial da cultura. Um dos motivos da baixa produtividade são os problemas fitossanitários, que comprometem a produção e qualidade dos frutos. Para contornar estes problemas, programas de melhoramento genético têm sido realizados por meio de cruzamentos intra e interespecíficos entre genótipos comerciais e genótipos selvagens que, em geral, apresentam resistência a doenças. Objetivou-se, neste trabalho, obter, avaliar e caracterizar plantas da quarta e quinta geração de retrocruzamentos (RC4 e RC5, respectivamente) originadas do cruzamento base interespecífico das espécies P. edu/is e P. setacea, quanto à virose do endurecimento dos frutos e quanto à recuperação do genoma recorrente com base em marcadores Randon Amplified Polymorphic DNA (RAPD). O trabalho foi realizado na Embrapa Cerrados. Em condições de campo, coletou-se aleatoriamente, dez folhas de cada planta RC4 e RC5 e também de três plantas de cada genitor (P. setacea e P. edu/is) em épocas diferentes, para avaliação da severidade da virose. De acordo com uma escala visual de notas, classificouas em resistentes, medianamente susceptíveis, susceptíveis e altamente susceptíveis. Foi realizada uma inoculação mecânica em condições controladas e avaliou-se a manifestação de sintomas dessa doença em 60 plantas RC5 e seus genitores. Verificou-se a resistência das plantas P. setacea e a susceptibilidade das plantas RC e da espécie P. edu/is. Para acaracterização de plantas RC4 e RC5 e da recuperação do genoma recorrente com base em marcadores RAPD, selecionou-se 17 plantas RC4 e 16 plantas RC5 com base na resistência à virose (avaliado como supramencionado). Utilizou-se também folhas de três plantas P. setacea e P. edu/is. Amostras de DNA de cada material genético foram amplificadas para obtenção de marcadores RAPD. A maior distância genética foi observada entre os dois genitores (P. edu/is e P. setacea), verificando-se uma grande porcentagem de polimorfismos. As plantas RC5 apresentaram maior recuperação do genitor recorrente e maior distância genética do genitor resistente quando comparadas com as plantas RC4. Entre as plantas RC4 e RC5, foram selecionadas aquelas com maior resistência à virose e mais próximas geneticamente do genitor recorrente para fornecer pólen para as sucessivas gerações, diminuindo, dessa forma, o tempo gasto para a recuperação do genoma recorrente. aPassiflora aMaracujá aVírus aflavicarpa aGenoma recorrente aMaracujazeiro-azedo aP aPassiflora edulis f asetacea