02248naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500940008126000090017552015140018465000090169865000130170765000120172065000280173265000090176065000110176965300250178065300160180565300070182170000200182870000170184870000180186570000190188377300680190215548011999-04-16 1998 bl --- 0-- u #d1 aRODRIGUES, F. A. aInfluencia de diferentes classes de solo na severidade da murcha-de-fusario do tomateiro. c1998 aObjetivou-se determinar a supressividade de seis classes de solo ao fungo Fusarium Oxysporum f.sp. lycopersici (raca 1) e relacionar esta caracteristicas com as propriedades fisico-quimicas e populacao de fungos destes solos. As seis classes de solos (0-20 cm) utilizadas foram: Latossolo Vermelho-Escuro alico (LEa) textura muito argilosa; Latossolo Vermelho -Escuro alico textura media (LEam); Latossolo Vermelho-Amarelo alico (LVa) textura muito argilosa; Latossolo Vermelho-Amarelo alico textura media (LVam); Terra Roxa Estruturada eutrofica (TRe) e Solo Organico alico (SOa). Avaliou-se a severidade da doenca aos 40 dias apos a semeadura pelos sintomas de murcha e descoloracao do xilema. O efeito supressivo da doenca observado na TRe relacionou-se com a textura argilosa, ausencia de saturacao por aluminio, alto teor de materia organica e o carater eutrofico. O LVam e o LEam foram conducivos devido a textura arenosa, caracter alico e menor teor de materia organica. Com relacao aos solos SOa, LVa e LEa, o carater alico contribuiu para o aumento da severidade da doenca, mesmo sendo muito argilosos e com alto teor de materia organica. A esterilizacao nao influenciou o desenvolvimento da marcha-de fusario, sugerindo que os fatores abioticos foram os responsaveis pela supressividade ou conducividade destas classes de solo. A severidade da doenca foi correlacionada negativa e significativamente com o teor de argila, mas positivamente com a saturacao por aluminio e teor de areia (grossa+fina). asoil atomatoes aCerrado aLycopersicon Esculentum aSolo aTomate aFusarium oxysporum f alycopersici asp1 aJULIATTI, F. C.1 aSILVA, O. A.1 aCORREA, G. F.1 aPEIXOTO, J. R. tFitopatologia Brasileira, Brasiliagv.23, n.3, p.404-406, 1998.