02097naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500940008026000090017430000130018352014020019665000110159865000220160965000120163165000260164365300110166965300170168065300100169770000170170777301430172415536391997-12-29       1995    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aM. SOBRINHO, J.  aEstudos desenvolvidos pela Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuaria com Cratylia argentea.  c1995  ap.53-61.  aEm 1975 a Empresa Goiana de Pesquisa Agropecuaria (EMGOPA) reativou as atividades de introducao de plantas forrageiras em Goias. Avaliaram-se na Estacao Experimental de Zootecnia Senador Canedo em Goias e Estacao Experimental de Araguaina, Tocantins, mais de 1000 acessos de gramineas e leguminosas forrageiras. Entre as leguminosas, destacaram-se algumas arbustivas e arboreas como Leucaena leucocephala, Cratylia argentea, Desmodium spp. e Chamaecrista sp. Cratylia argentea foi a planta nativa que chamou a atencao dos pesquisadores envolvidos no programa. Os dados coletados nos 2 anos mostraram que, independente das datas de utilizacao, a uniformizacao em abril proporcionou os melhores rendimentos de forragem, PB e outros componentes analisados. No entanto, cortes de uniformizacao em abril, proporcionaram rendimentos de forragem consumivel. As geadas afetaram o desenvolvimento das plantas, prejudicando os tratamentos uniformizados em junho e nao permitindo cortes em julho e nem em agosto. Ademais, verificou-se que a Cratylia rebrota muito bem quando cortada durante o periodo seco, e e uma das poucas plantas que mantem altas proporcoes de folhas antes de comecar o periodo das chuvas. Num Latossolo Vermelho-Amarelo distrofico, fase Cerrado, verificou-se que a omissao de P ou, somente, a aplicacao da calagem provocou diminuicao acentuada na producao de MS e ausencia de nodulacao.  aBrazil  aCratylia argentea  aCerrado  aLeguminosa Forrageira  aBrasil  aFeed legumes  aGoias1 aNUNES, M. R.  tIn: TALLER DE TRABAJO SOBRE CRATYLIA, 1995, Brasilia. Potencial del genero Cratylia como leguminosa forrajera: memorias. Cali: CIAT, 1995.