02161naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500750008526000090016030000150016950000810018452013950026565000110166065000130167165000120168465000140169665300110171065300210172165300190174270000170176170000190177877301100179715536351997-12-18 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aCARAMASCHI, G. M. C. aComunidades planctonicas na bacia do Rio Descoberto, Distrito Federal. c1997 ap.142-147. aTrabalho apresentado no 3o. Congresso de Ecologia do Brasil, Brasilia, 1996. aForam estudadas as comunidades planctonicas em tres tributarios do Rio Descoberto, DF, a jusante e a montante da Represa, de abril a junho de 1996. As amostras foram filtradas com rede de plancton e analisadas em Microscopio Optico. Foram encontradas 35 especies fitoplanctonicas: 68.6% Chlorophyta, 22,8% Crysophyta, 5.7% Pyrrophyta e 2.9% Cyanophyta. Os generos que apresentaram maior densidade relativa foram Oscillatoria sp (19,0%) e Frustulia sp (17,9%). Cerca de 67% dos generos fitoplanctonicos encontrados apresentaram frequencia menor que 50%. Foram encontrados dez "taxa" zooplanctonicos havendo uma predominancia de rotiferos (60%), seguidos de cladoceros (30%) e copepodos (10%). O genero zooplanctonico que apresentou maior densidade relativa foi Brachionus (46%). Os generos mais frequentes foram Brachuionus e Trichocerca, presentes em 40% das amostragens. A riqueza por ponto de amostragem variou de 18 a 22 especies para o fitoplancton e de 2 a 8 taxa para o zooplancton. Os indices de diversidade de Shannon variaram de 1,0 a 2,5 para o fitoplancton e de 0,4 a 1,4 para o zooplancton. Os indices de equitabilidade de Shannon para as comunidades planctonicas foram geralmente superiores a 0,60. Embora os pontos de coleta tenham sido distintos quanto a vegetacao da margem, velocidade da correnteza e turbidez, os indices de similaridade foram geralmente superiores a 0,50. aBrazil aplankton aCerrado aPlâncton aBrasil aDistrito Federal aRio Descoberto1 aVIANA, L. T.1 aFREITAS, J. S. tIn: LEITE, L.L.; SAITO, C.H., ed. Contribuicao ao conhecimento ecologico do cerrado. Brasilia: UnB, 1997.