02162naa a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501060007826000090018430000110019352011920020465000190139665000120141565000150142765000100144265000120145265000140146465000220147865000120150065000090151265000150152165300130153665300140154965300100156365300190157365300110159265300130160370000180161677301900163415535861997-12-15       1996    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aJORDAO, P. R.  aAproveitamento da casca do maracuja, como subproduto da extracao do suco, para fabricacao de pectina.  c1996  ap.348.  aAs substancias pecticas sao polimeros compostos principalmente de unidades (1 - 4) - @ - D - galacturonapiranose, e se encontram nas lamelasmedias das celulas vegetais. Algumas galactanas e arabanas tambem se incluem nessa definicao. Um aspecto que diferencia as pectinas entre si e seu conteudo de esteres metilicos, ou grau de esterificacao. Os acidos pectinicos, que incluem a pectina comercial, sao poligalacturonicos soluveis em agua, geralmente com 50% de seus grupos carboxilicos esterificados. A pectina tem sido isolada, com propositos comerciais, apartir da laranja e maca como materias primas. Seu emprego principal e na producao de geleias, embora sejam tambem utilizados em confeitarias e produtos farmaceuticos, em menor escala. A casca do maracuja apresenta um alto teor de pectina podendo ser considerada como excelente fonte para extracao desse produto. Determinou-se o teor de pectina do pericarpo de maracuja da variedade amarelo, procedentes do Triangulo Mineiro. Os teores obtidos estiveram em torno de 60%. A partir do pericarpo desidratado foi fabricado um po fino o qual foi utilizado para fabricacao de geleia. O mesmo produziu um produto de qualidade aceitavel.  apassion fruits  apectins  atechnology  aCasca  aCerrado  aMaracujá  aPassiflora Edulis  aPectina  aSuco  aTecnologia  aCongress  aCongresso  aJuice  aPassion flower  aPectin  aPectinia1 aBONNAS, D. S.  tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 14.; REUNIAO INTERAMERICANA DE HORTICULTURA TROPICAL, 42.; SIMPOSIO INTERNACIONAL DE MIRTACEAS, 1996, Curitiba. Resumos. Londrina: IAPAR, 1996.