02207naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500800007626000090015652015400016565000110170565000150171665000120173165000160174365300110175965300110177065300120178165300120179365300180180565300150182365300200183865300150185877300680187315514131996-04-23 1964 bl --- 0-- u #d1 aTAVARES, S. aContribuicao para o estudo da cobertura vegetal dos tabuleiros do Nordeste. c1964 aApresentam-se os primieros resultados de estudos sobre os tabuleiros de Goiana e Igaracu (PE), e os de Pedra de Fogo e Santa Rita (PB). De inicio procuou-se caracterizar o conceito de tabuleiro, restringindo-o aos campos cerrados estabelecidos no topo da formacao Barreiras. Esse conceito geobotanico, procurando apoio simultaneamente na Geologia e na Ecologia Vegetal, parece ser o mais correto. Depois de excluir do conceito de tabuleiro todas as associacoes vegetais que se estabeleceram sobre outras formacoes geologicas, ressaltando embora a semelhanca de algumas, sob o aspecto fitofisionomico, com os verdadeiros tabuleiros, passa-se ao estudo da vegetacao do topo da formacao Barreiras, constatando-se que nao e uma comunidade vegetal homogenea, podendo serfragmentada nas seguintes unidades geobotanicas: a) Vegetacao dos tabuleiros tipicos; b) Florestas secundarias antropocoreas estabelecidas sobre antigos tabuleiros agora protegidos do fogo e da devastacao; c) Vegetacao das fontainhas; d) Vegetacao das encostas das fontainhas; e) Vegetacao dos terracos fluviais. Algumas dessas comunidades vegetais apresentam em sua composicao floristica ou no seu especto fisionomico semelhancas com a vegetacao das prais, das planicies costeiras arenosas e das verdadeiras restingas. Especies e generos botanicos que tem sido apontados como caracteristicos dos trabuleiros (da formacao Barreiras), na literatura existente, sao na realidade ou das fontainhas ou dos terracos fluviais, ou das encostas arenosas das fontainhas. Assim,... aBrazil avegetation aCerrado aVegetação aBrasil aGoiana aIgaracu aParaiba aPedra de Fogo aPernambuco aRegiao Nordeste aSanta Rita tSUDENE Boletim de Recursos Naturaisgv.2, n.1/4, p.13-25, 1964.