01904naa a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500590008026000090013949000360014852008200018465000110100465000130101565000140102865000120104265000100105465000140106465000160107865000180109465000170111265000090112965300140113865300140115265300110116665300120117765300240118965300230121365300120123665300140124865300150126265300130127770000200129070000170131070000180132770000200134577301170136515475091992-07-08 1984 bl uuuu u00u1 u #d1 aFERREIRA, R. P. aTolerancia da soja ao aluminio em cultura hidroponica. c1984 a(EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 7). aAvaliaram-se genotipos de soja, crescidos coletivamente em caixas, por 20 dias, quanto a tolerancia ao aluminio, em solucao nutritiva. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com parcelas subdivididas e tres repeticoes. As parcelas foram constituidas pelas caixas com diferentes niveis de aluminio (0, 3 e 6 ppm) e, as subparcelas, por seis genotipos (Bragg', 'UFV 79-55', 'UFV 80-65', 'UFV-1', 'IAC-2' e 'UFV-4'). A subparcela foi constituida por duas plantas de cada genotipo. Os primeiros sintomas visiveis de toxicidade de aluminio manifestaram-se pela inibicao do crescimento radicular e pela formacao de raizes morfologicamente anormais. O peso relativo da materia seca da parte aerea, das raizes e do total mostrou que os genotipos 'UFV-4' e 'UFV 80-65' foram os mais tolerantes ao aluminio. aBrazil agenotype aAlumínio aCerrado aFolha aGenótipo aGlycine Max aMatéria Seca aResistência aSoja aAluminium aAvaliacao aBrasil aCultivo aCultura hidroponica aHidroponic culture aSoybean aTolerance aTolerancia aToxidade1 aSEDIYAMA, C. S.1 aSEDIYAMA, T.1 aNOVAIS, R. F.1 aMONNERAT, P. H. tIn: SEMINARIO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA, 3., 1984, Campinas. Anais. Londrina: EMBRAPA-CNPSo, 1984. p.746-754.