02246naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501220007826000090020052015530020965000180176265000170178065000110179765000180180865000140182665300250184070000140186570000200187970000190189970000200191877300660193815433132011-01-31 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aBRACKMANN, A. aManutenção da qualidade pós-colheita de maçãs "Royal Gala" e "Galaxy" sob armazenamento em atmosfera controlada. c2008 aO objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência de condições de atmosfera controlada na conservação de maçãs 'Royal Gala' e 'Galaxy'. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com quatro repetições e unidade experimental composta por 25 frutos. Os tratamentos utilizados se originaram da combinação de duas cultivares ('Royal Gala' e 'Galaxy') e sete diferentes condições de armazenamento, que foram: [1] Armazenamento refrigerado (AR); [2] 1,0kPa O2 + 2,0kPa CO2; [3] 1,0kPa O2 + 2,5kPa CO2; [4] 1,0kPa O2 + 3,0kPa CO2; [5] 0,8kPa O2 + 2,5kPa CO2; [6] 1,2kPa O2 + 2,5kPa CO2 e [7] 1,0kPa O2 + 2,5 kPa CO2. A temperatura nos tratamentos 1 ao 6 foi de +0,5°C e no tratamento 7, -0,5°C As avaliações foram realizadas após oito meses de armazenamento mais sete dias de exposição a 20°C. A maçã 'Galaxy' apresentou menor porcentagem de podridões e polpa farinácea e maior firmeza de polpa em relação à 'Royal Gala', não apresentando interação nestes parâmetros com as condições de armazenamento. A 'Galaxy' apresentou a menor porcentagem de frutos com degenerescência senescente e maior acidez titulável quando comparada com a 'Royal Gala', ocorrendo interação destes parâmetros com as condições de armazenamento. A melhor condição de armazenamento para a cultivar 'Royal Gala' foi de 1,0kPa O2 + 2,5kPa CO2 e para a 'Galaxy' foi de 0,8 a 1,0kPa O2 e 2,5kPa CO2, porém a 'Galaxy' pode ser armazenada por um período maior, pois, apresentou potencial de armazenamento superior a 'Royal Gala'. aArmazenamento aFruticultura aMaçã aPós-Colheita aQualidade aAtmosfera controlada1 aWEBER, A.1 aPINTO, J. A. V.1 aNEUWALD, D. A.1 aSTEFFENS, C. A. tCiência Rural, Santa Mariagv. 38, n. 9, p. 2478-2484, 2008.