01757nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000320006024500660009226000700015852011970022865000170142565000220144265000170146465000100148165000120149165000110150365000180151465000190153215419752019-08-03 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aVALDEBENITO-SANHUEZA, R. M. aControle de contaminação por fungos.h[electronic resource] aFrutas e derivados, São Paulo, v. 2, n. 7, p. 42-43, 2007.c2007 aHigiene, frigorificação e uso de desinfetantes na pós-colheita ajudam a controlar aparecimento e disseminação de fungos e melhora a segurança das frutas e seus derivados. As perdas que produtores e/ou empacotadores de maçãs têm por causa das podridões em pós-colheita podem atingir 35% a 40% da fruta frigorificada. Aquelas iniciadas durante a frigorificação são causadas principalmente pelo fungo Penicillium exponsum e a podridão é conhecida como 'mofo azul'. O microrganismo coloniza a epiderme da fruta e pode iniciar a infecção, se esta apresentar ferimentos. Maiores perdas por podridões são constatadas na cultivar Fuji, que tem mostrado maior suscetibilidade à doença. Este fungo produz, em grande quantidade, longas correntes constituídas pelas estruturas de frutificação, chamadas conídios na epiderme dos tecidos colonizados, mesmo sob condições de O°C e tanto na presença de luz como no escuro. Elas são disseminadas pelo ar em todas as instalações das empacotadoras e câmaras frias. Ainda, quando os frutos são suspensos em água para lavagem ou classificação, estas estruturas do patógeno os contaminam e infectam durante seu processamento. aDesinfetante aDoença de Planta aFruticultura aFungo aHigiene aMaçã aPós-Colheita aRefrigeração