01918nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501640007826000650024252012630030765000230157065000080159365000200160165000080162165000140162965000160164365300250165965300280168415417622017-06-12 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aREVERS, L. F. aIdentidade posta à provabuso prático de técnicas baseadas em DNA para identificação de cultivares de uva e proteção intelectual.h[electronic resource] aJornal da Fruta, Lages, v. 15, n. 183, p. 15-16, 2007.c2007 aA identificação de cultivares de uva tem sido tradicionalmente baseada na utilização de descritores morfológicos (ampelografia), analisando-se as características de folhas, tipo de brotos, cachos e tipo de baga, sendo os critérios aceitos para registro e proteção de cultivares pela UPOV (União Internacional para a Proteção de Novas Variedades de Plantas), da qual o Brasil é signatário (IPGRI, 1997). Atualmente, no entanto, a perícia em ampelografia da videira é restrita a um número pequeno e cada vez menor de especialistas. Além disso, a expressão das características morfológicas é influenciada por fatores ambientais, biologia, histórico de vida da planta, porta-enxerto; e plantas jovens são praticamente impossíveis de se identificar, porque ainda não exibem as características morfológicas típicas de plantas adultas.Outro fator peculiar à cultura da videira é o número elevado de cultivares utilizadas, estimado em cerca de 10.000 em todo o mundo. Isso, aliado a propagação vegetativa e transferência de ?mão em mão? entre viticultores, resulta em um número crescente de sinônimos (a mesma cultivar sendo identificada por nomes diferentes) e também de homônimos (cultivares diferentes tendo o mesmo nome). aBiologia Molecular aDNA aIdentificação aUva aVariedade aViticultura aIdentidade genética aPropriedade intelectual