02062naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501650007726000090024252014440025165000140169565000150170965300080172465300110173270000170174370000290176070000150178977300520180410535792024-02-08 1977 bl uuuu u00u1 u #d1 aRAMOS, G. M. aDeterminacao da capacidade de troca cationica das raizes de plantas forrageiras e sua relacao com os teores de potassio, de calcio e de magnesio na parte aerea. c1977 aO presente trabalho teve como objetivos determinar a capacidade de troca cationica (C.T.C) das raizes de plantas forrageiras e estudar a relacao entre a C.T.C. das raizes e os teores de nutrientes na parte aerea das plantas estudadas. O ensaio foi conduzido em vasos em casa-de-vegetacao, com amostras de solo classificado como Latossolo Vermelho-Amarelo, retiradas do campus da Universidade Federal de Vicosa. O ensaio foi constituido de 8 tratamentos, numa distribuicao inteiramente casualizada, com 4 repeticoes, cujas especies estudadas foram as gramineas: capim-coloniao (Panicum maximum Jacq), capim-buffel (Cenchrus ciliaris L. Gayndah'), capim-jaragua (Hyparrehenia rufa (Ness) Stapf) e capim-gordura (Melinis minutiflora Beauv.) e as leguminosas: Centrosema pu-bscens, Benth; calopogonio (Calopongonium mucunoides Desv.), soja perene (Glycine wightii C.V. Cooper) e estilosante (Stylosanthes guayanensis C.V. Oxley). Quarenta dias apos o plantio as plantas foram colhidas; determinou-se a C.T.C. das raizes e os teores de potassio de calcio e de magnesio da parte aerea. Os resultados mostraram que a C.T.C. das raizes das leguminosas foi mais alta que C.T.C. das gramineas. As percentagens de calcio na materia seca das gramineas e das leguminosas foram diretamente proporcionais a C.T.C das raizes, enquanto as quantidades de potassio (mg/vaso) diminuiram com o aumento da C.T.C. das raizes, obedecendo a uma relacao quadratica. aGramínea aLeguminosa aCTC aRaizes1 aBRAGA. J. M.1 aNASCIMENTO JUNIOR, D. do1 aGARCIA, R. tRevista Ceresgv. 24, n. 135, p. 515-520, 1977.