03980nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501750008126002830025652030060053965000110354565000250355665000100358165000230359165300310361470000270364570000200367270000180369270000210371070000190373115334002025-02-25 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aLOURENÇO, F. J. aParasitose gastrointestinal e valor do hematócrito em fêmeas ovinas das raças Santa Inês, Texel e Ile de France alimentadas com diferentes níveis de proteína bruta. aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. O avanço científico e tecnológico na produção animal: anais. Jaboticabal: Sociedade Brasileira de Zootecnia: UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2007. 3 f. 1 CD-ROM.c2007 aAvaliou-se o comportamento parasitológico de fêmeas ovinas através do valor do hematócrito e contagem de ovos por grama de fezes na identificação de animais severamente parasitados. Foram utilizadas 47 fêmeas ovinas das raças Santa Inês (n=16), Texel (n=16) e Ile de France (n=15). Dentro de cada raça, os animais foram distribuídos em dois grupos tratamento. Os animais receberam dietas com 60% de NDT variando o teor de proteína bruta em 12% e 16% para os tratamentos 1 (T1) e 2 (T2) respectivamente. A colheita dos dados realizadas quinzenalmente no período compreendido entre os meses de julho de 2005 a março de 2006. Obteve-se laboratorialmente o valor do hematócrito de cada animal e a quantidade de ovos por grama de fezes (OPG). Apesar de não serem identificadas diferenças (p > 0,05) no valor do hematócrito entre o T1 e T2, estas diferenças (p < 0,05) foram detectadas quanto a grupo racial e interações grupo racial x tratamento e grupo racial x grau de infecção endoparasitário. Os resultados sugerem que o monitoramento através da determinação do valor do hematócrito é eficaz na identificação de animais severamente parasitados e que valores de OPG abaixo de 1.000 ovos por grama de fezes não requerem tratamento anti-helmíntico, bem como cordeiras da raça Santa Inês apresentam maior resistência endoparasitária do que fêmeas ovinas das raças Texel e Ile de France. Dietas contendo 12% ou 16% de Proteína Bruta não alteraram o comportamento da infecção parasitária. Gastrointestinal parasitosis and packed cell volume in female ovine of Santa Inês, Texel and Ile de France breeds fed with different levels of crude protein Abstract: It was evaluated the parasitological behavior of female ovine trough packed cell volume and faecal egg count technique (FEC) on identification of highly parasited animals. It was used 47 female ovine of Santa Inês (n=16), Texel (n=16) and Ile de France (n=16) breeds. Inside each racial group, the animals were randomly distributed in two treatments groups, T1 and T2. All animals were fed with diets containing 60% of TDN, varying the crude protein (CP) levels in 12 and 16% for T1 and T2, respectively. Data samples were collected between July 2005 and March 2006, biweekly. It was evaluated, in lab, the packed cell volume and the FEC values of each animal. Differences were not identified (p > 0.05) in packed cell volume between T1 and T2, but this was detected (p < 0.05) in racial group and interactions between racial group x treatment and racial group x endoparasite infection degree. Results suggests that the monitoring by packed cell volume is efficient in identify highly parasitic animals and that FEC values below 1,000 faecal egg counts do not require drenches, as well young females of Santa Inês breed presents higher endoparasitic resistance than young females of Texel and Ile de France breeds. Diets containing 12% or 16% of crude protein did not alter the parasitic behavior. aAnemia aHaemonchus Contortus aOvino aParasito de Animal aNematódeo gastrintestinal1 aMACEDO, F. de A. F. de1 aSANTELLO, G. A.1 aAMARAL, D. do1 aMACEDO, F. G. de1 aMARTINS, E. N.