02077nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501410008126002130022252012210043565000150165665000290167165000100170065300180171065300310172865300080175970000200176770000170178770000210180470000220182515323382024-06-12 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aRODRIGUES, A. B. aSensibilidade dos nematóides gastrintestinais de ovinos e anti-helmíntico na mesorregião do sertão paraibano.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Produção animal em biomas tropicais: anais dos simpósios. João Pessoa: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006. 4 f.c2006 aO presente estudo objetivou verificar a ação de drogas anti-helmínticas e naturais sobre infecções naturais em ovinos. Foram utilizados 120 animais, de ambos os sexos, distribuídos em 24 animais (12 machos e 12 fêmeas) por droga estudada. Utilizou-se para os tratamentos a moxidectina 0,2%, albendazole, levamisol, ivermectina e batata de purga. Para a avaliação, empregou-se a RCOF e identificação de larvas infectantes. As amostras fecais foram coletadas no dia base, aos sete, 14 e 21 dias pós-tratamento. Foram obtidos os seguintes resultados para a RCOF considerando-se o medicamento e os dias de avaliação: no tratamento de fêmeas com a moxidectina uma redução de 100%; nos machos: 68,2%, 78,5% e 68,2%; com o albendazol nas fêmeas: 75%, 84% e 89,2%; nos machos: 68,1%, 63,6% e 75%; com o levamisol nas fêmeas: 99,2%, 97,6% e 96%%; nos machos: 75%, 100% e 91,7%; com a ivermectina nas fêmeas: 82,3%, 82,3% e 94%; nos machos 79,4%, 56,4% e 51,3%; com a batata de purga nas fêmeas: 74,2%, 66,7% e 57,5%; nos machos: 41%, 47% e 47%. Na cultura de larvas o gênero Haemonchus spp., seguido do Oesophagostomum spp., Bunostomum sp. e Cooperia spp., foram identificados mesmo após os tratamentos aHaemonchus aHelminto Gastrintestinal aOvino aAnti-helminto aNematódeo gastrintestinal aOPG1 aFARIA, E. B. de1 aSILVA, W. W.1 aRODRIGUES, O. G.1 aATHAYDE, A. C. R.