01911nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501430008426002050022752011270043265000100155965300190156965300160158865300200160470000170162470000270164170000200166870000170168815316482025-02-18 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aMACEDO, R. M. G. de aCaracterísticas das fibras musculares esqueléticas de cordeiros nascidos de ovelhas suplementadas em diferentes períodos da gestação. aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia. A produção animal e o foco no agronegócio: anais. Goiânia: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005. 5 f. CD ROM.c2005 aAvaliou-se o diâmetro e número de fibras musculares do músculo semitendinosus de cordeiros, filhos de ovelhas Santa Inês, suplementadas em diferentes períodos da gestação, sendo: grupo controle (NS)- as ovelhas somente receberam pastagem de capim Tanzânia (Panicum maximum Jacq.) e resíduo de fécula de mandioca durante toda a gestação; terço inicial (TI)- NS acrescido de suplementação do 1~ ao 50~ dia de gestação; terço médio (TM)- NS acrescido de suplementação do 50o ao 100o dia de gestação; e terço final (TF)- NS acrescido de suplementação do 100o dia de gestação até parição. Não houve diferença no diâmetro das fibras musculares ao nascimento, com média de 11,61 .um e ao desmame de 27,65mm. O valor médio do número de fibras no músculo semitendinosus foi de 1.454.185, o peso do músculo de 21,04 g e o comprimento de 8,43 cm, sendo semelhantes entre os períodos de suplementação das ovelhas. Não se justifica a suplementação das ovelhas, nos diferentes períodos da gestação, quando estas pastejam capim Tanzânia e recebem resíduo de fécula de mandioca no cocho. aOvino aFibra muscular aSanta Inês aSuplementação1 aMEXIA, A. A.1 aMACEOD, F. de A. F. de1 aSANTELLO, G. A.1 aSAKAGUTI, S.