04181nam a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500860008126003020016752029780046965000190344765000210346665000140348765000170350165000180351865000250353665000200356165000160358165000100359765000110360765300260361865300140364465300200365865300200367870000200369870000250371870000170374370000200376070000250378070000260380515201562019-09-25 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aBOMFIM, M. A. D. aAvaliação da casca de mamona na alimentação de ovinos.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 4.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 10.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Semi-Arido, 2006. 4 f. 1 CD-ROM.c2006 aResumo: Objetivou-se com este trabalho, avaliar a casca de mamona na alimentação de ovinos. Foram utilizadas quatro fêmeas ovinas jovens, sem raça definida, com peso vivo médio de 30 kg e idade média de sete meses. Os animais foram mantidos em gaiolas de metabolismo e distribuídos em um delineamento em quadrado latino 4 x 4 para avaliar o efeito de quatro níveis de inclusão da casca de mamona em substituição ao milho em dietas isoprotéicas e isoenergéticas. Como alimento volumoso foi utilizado o feno de capim-Tifton, mantendo uma relação volumoso:concentrado de 60:40. Cada período experimental teve duração de 21 dias, sendo 14 dias de adaptação e sete dias de coleta de dados. Foram mensuradas as seguintes variáveis: a composição bromatológica e o valor de energia da casca de mamona, o consumo voluntário, a digestibilidade da matéria seca e de nutrientes e o balanço de nitrogênio. Houve uma redução no consumo da matéria seca e na digestibilidade da matéria orgânica com o aumento na participação da casca de mamona (P < 0,05). Com a substituição de 72,92% do milho por casca de mamona, houve também uma redução significativa da digestibilidade da fibra (P < 0,05). Não houve efeito dos tratamentos sobre o balanço de nitrogênio (P < 0,05), nem sintomas de intoxicação nos animais. A casca de mamona com 13% de sementes em sua composição, não apresentam efeitos tóxicos em níveis de até 15,25% da matéria seca da dieta, sendo um alimento com potencial de uso em dietas para pequenos ruminantes. [Castor bean hulls in the female sheep diets]. Abstract - This experiment was assigned to evaluate the castor bean hulls in the sheep feeding Four 7 month old young females, weighting 30 kg were used. They were set in metabolic cages and distributed in a 4 x 4 Latin Square design to evaluate the effect of four levels of castor bean hulls inclusion in substitution of corn grain diets. Bermudagrass hay was the forage used, maintaining a roughage:concentrate ratio 60:40. Each experimental period had duration of 21 days, being 14 days of adaptation and 7 days of data collection. The variables evaluated were: bromatologic composition and energy value of castor bean hulls, voluntary feed intake, dry matter and nutrients digestibility and nitrogen balance. There was a reduction in dry matter intake and in digestibility of organic matter with the increasing participation of castor bean hulls (P < 0.05). When the substitution from corn grain to castor bean hulls achieved 72.92%, there was also a significant reduction in fiber digestibility (P < 0.05). On the other hand, there was not effect of the treatments on nitrogen balance (P < 0.05) and did not occur intoxication symptoms in the animals. The castor bean hulls, with 13% of seed in their composition, did not present toxic effect in levels up to 15.25% of the dry matter, being a potential food source to be used in small ruminant diets. aAnimal feeding aAnimal nutrition aBiodiesel aCastor beans aSheep feeding aAlimento Para Animal aDigestibilidade aNitrogênio aOvino aRicina aAlternative feedstuff aBiodísel aCasca de mamona aÓleo de mamona1 aSEVERINO, L. S.1 aCAVALCANTE, A. C. R.1 aOLIVERIA, A.1 aGOMES, G. M. F.1 aPEREIRA, L. P. da S.1 aOLIVEIRA, S. Z. R. de