03775naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902400590006010000170011924501100013626000090024652028290025565000180308465000210310265000130312365000130313665000150314965000100316465300120317465300090318665300180319565300180321365300200323170000230325170000180327470000140329270000230330670000190332977301010334815194512016-07-01 2001 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-359820010004000072DOI1 aNERES, M. A. aForma física da ração e pesos de abate nas características de carcaça de cordeiros em creed feeding. c2001 aResumo: Avaliaram-se 20 cordeiros machos ¾ mestiços Suffolk submetidos a dietas isoprotéicas (21% proteína bruta) e isoenergéticas (2,9 Mcal EM/kg MS), nas formas farelada e peletizada, e abatidos com 26 e 28 kg de peso vivo. Os cordeiros tiveram acesso ao creep feeding, permanecendo com as ovelhas até atingirem o peso de abate. A ração peletizada promoveu maior rendimento de carcaça quente (54,18% para ração peletizada e 52,04% para ração farelada) e maior rendimento verdadeiro (58,37% peletizada e 56,66% farelada). O peso vivo final não interferiu nos pesos das carcaças quente e fria (12,79 e 13,05 kg para 26 e 28 kg de peso vivo final, respectivamente). Não houve interferência da forma física da ração e do peso vivo final dos animais na área do olho de lombo e no comprimento do lombo. A largura do lombo e a máxima espessura de gordura foram maiores nas carcaças dos animais que receberam ração peletizada e a mínima espessura foi inferior nos animais abatidos com 26 kg de peso vivo (1,48 e 1,77 cm para os cordeiros abatidos com 26 e 28 kg, respectivamente). Concluiu-se que o uso da ração peletizada proporcionou aos cordeiros melhoria dos índices de rendimento de carcaça quente, rendimento biológico, profundidade do lombo e índice de compacidade da carcaça. O peso vivo de 26 kg apresentou-se como o mais satisfatório para o abate de cordeiros, por apresentar características de carcaça semelhantes àqueles abatidos com 28 kg. [Diet physical form and slaughter weight on carcass traits of lambs on creep feeding]. Abstract: Twenty 3/4 Suffolk male lambs were fed ground and pelleted diets and slaughtered at 26 and 28 kg of liveweight. Diets were isoprotein (21% CP) and isoenergetic (2.9 Mcal ME/kg DM). Lambs had free entrance on creep feeding, staying with their mothers until reaching slaughter weight. Pelleted diet resulted in higher hot dressing-out percentages (54.18% for pelleted diet and 52.04% for ground one) and higher true dressing-out percentages (58.37% for pelleted diet and 56.66% for ground one). Hot and cold dressing-out percentages were not affected by final liveweight (12.79 and 13.05 kg for 26 and 28 kg slaughter live weight, respectively). Diet physical form and final live weight did not affect Longissimus muscle area and length. Loin width and maximal fat depth were higher for lambs fed pelleted diet and minimum fat depth was lower for lambs slaughtered at 26 kg of live weight (1.48 and 1.77 cm for lambs slaughtered at 26 and 28 kg, respectively). It was concluded that pelleted diets provided better hot carcass and biological dressing-out percentages and loin depth and compactness carcass index. Live weight of 26 kg was considered the most useful for lambs slaughter because presented similar carcass traits compared to 28 kg. acreep feeding aslaughter weight aCarcaça aCordeiro aNutrição aOvino aCarcass aLamb aPeso ao abate aSuplementacao aSupplementation1 aMONTEIRO, A. L. G.1 aGARCIA, C. A.1 aCOSTA, C.1 aARRIGONI, M. de B.1 aROSA, G. J. M. tRevista Brasileira de Zootecnia, Viçosa, MGgv. 30, n. 3, supl. 1, p. 948-954, maio/jun., 2001.