03338nam a2200589 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501090008326000160019230000100020850001340021852017040035265000110205665000250206765000160209265000110210865000100211965000180212965000130214765000120216065000160217265000100218865000200219865000130221865000170223165000260224865000260227465000180230065000290231865000200234765000110236765000230237865300110240165300260241265300130243865300270245165300280247865300150250665300120252165300310253365300170256465300120258165300220259365300230261565300270263865300220266565300100268765300210269765300150271865300150273315158722019-10-24 1997 bl uuuu m 00u1 u #d1 aVASCONCELOS, V. R. aCaracterização química e degradação de forrageiras do semi-árido brasileiro no rúmen de caprinos. a1997.c1997 a86 f. aDissertação (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Estadual de São Paulo, Jaboticabal. Orientador: Kléber Tomás de Resende. aEstudou-se a degradacao da materia seca (MS), proteina bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) do sabia (Mimosa caesalpinifolia), jurema-preta (Mimosa atemifolia), catingueira (Caesalpinia bracteosa) e leucena (Leucaena leucocephala), em dois periodos do ano (marco/abril e setembro/outubro) no rumen de caprinos, atraves do uso da tecnica de degradacao in situ. Avaliou-se, ainda, o efeito de duas dietas com diferentes niveis de concentracao (40 e 20%) sobre os parametros de degradacao ruminal. O volumoso da diete foi constituuido pelos fenos avaliados e o concentrado de milho, farelo de soja e um nucleo mineral. A fracao soluvel (A) foi analisada utilizando-se o delineamento inteiramente casualizado, segundo um esquema fat orial 2 x 4 (dois periodos do ano e quatro forrageiras). As fracoes potencialmente degradavel (B), indegradavel (C), taxa de degradacao da fracao potencialmente degradavel (c), degradacao pot encial (DP) e degradacao efetiva (DE) foram analisadas utilizando-se o delineamento em blocos casualizados com parcela subdividida. Nao houve efeito de dieta (P > 0,05) para as fracoes "A", "B" e "c" da MS e FDN, mas, para a PB, a dieta influenciou (P < 0,01) 0 valor de "B" e "C". Para a MS e PB houve diferenca (P < 0,01) entre as forrageiras avaliadas, com a leucena e a catingueira apresentando maiores percentuais para a fracao "B" e menores para a fracao "C" da MS, PB e FDN. Com relacao as DP e DE, houve efeito (P < 0,01) de dieta para a PB e apenas para a DE da FDN considerando a taxa de passagem de 1% e, de periodo do ano, para a MS e PB. A DP e DE da MS, PB e FDN foram maiores paara o feno de leucena, seguida da catingueira, jurema-preta e sabia. aBrazil achemical composition adegradation aforage agoats aAlimentação aCaatinga aCaprino aCatingueira aDieta aEspécie Nativa aForragem aJurema Preta aLeguminosa Forrageira aLeucaena Leucocephala aMatéria Seca aMimosa Caesalpiniaefolia aProteína Bruta aSabiá aVegetação Nativa aBrasil aCaesalpinia bracteosa aCaprinos aCaracteristica quimica aChemical characteristic aDegradacao aFeeding aFibra em detergente neutro aJerema-preta aLeucena aMimosa atemafolia aMimosa atenuifloia aMimosa caesalpinifolia aRegiao semi-arida aRumem aSemi-arid region aSemi-arido aSemiárido